O lançamento da GS 1300 sacudiu o universo do motociclismo. A novidade chega para substituir a BMW R 1250 GS, big trail mais vendida do mundo. Mas será suficiente para deixar a principal rival Tiger 1200 na poeira?
Com exatamente 1.300 cc, a nova 1300 GS agora produz 145 cv a 7.750 rpm e torque de 14.9 kgf.m a 6.500 rpm. Na Tiger, são 150 cv e 13,2 kgf.m, a 9.000 e 7.000 rpm.
A família Tiger 1200, mesmo com um tricilíndrico em linha de ‘apenas’ 1.160 cc entrega de 150 cv a 9.000 rpm. Contudo, o torque máximo é menor que o da BMW, com 13,2 kgf.m a 7.000 rpm. Em ambas, a transmissão final é por eixo cardã.
A nova GS possui quatro modos de pilotagem (em vez de três): “Rain” “Road”, “Eco” e o modo adicional “Enduro”. Por sua vez, as Triumph Tiger 1200 tem 5 modos de pilotagem.
A GS 1300 tem suspensão eletrônica (DSA), um ajuste correspondente e taxa de retorno, dependendo do modo de pilotagem selecionado. Tem radar com Cruise Control Ativo, com Alerta de Colisão Frontal e Alerta de Mudança de Faixa.
Contudo, os modelos Tiger Explorer (GT e Rally) vêm equipados também com radar de ponto cego. Por fim, recentemente, a linha 1200 recebeu a atualização da suspensão semiativa da Showa.
A GS 1300 parte dos 19.100 euros, cerca de R$ 102 mil em conversão direta, configurando um pequeno aumento de preço em relação à antiga 1250. No Brasil, o preço da linha Tiger parte dos R$ 106.990 no modelo Rally PRO e chega aos R$ 121.490 da Rally Explorer.
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