Se no futebol um jogador pode ser expulso pelo juiz, no mercado de duas rodas as motos também podem sair precocemente. Veja 5 modelos que 'tomaram cartão vermelho' no Brasil e nos deixaram cedo demais.
Conhecia essa? Apesar de permanecer 6 anos nas lojas, a esportiva nunca fez sucesso e acabou indo para o banco. A 1000cc tinha motor V2, atingia 250 km/h, pesava 180 kg e era 'barata', custando o mesmo que uma Honda CBR 600F.
Considerado o melhor scooter da Yamaha (e um dos melhores do mundo) teve vida curta por aqui e foi vítima do preço elevado: custava quase 60 salários mínimos. O resultado: em 4 anos vendeu cerca de 300 unidades, apenas.
A supermoto D-Tracker 250 foi vítima do mercado, que não compreendeu sua proposta. Apesar dos bons atributos, vendeu somente 377 unidades em dois anos... então a Kawawaki se viu obrigada a tirar o modelo de campo.
Rival da Suzuki TL 1000S, a Firestorm tinha uma série de inovações - incluindo no motor e suspensões. Além disso, entregava 110 cv. Mas a Honda parece ter mudado a estratégia rapidamente e a moto ficou por aqui apenas um ano, 1998.
A Yamaha até tentou trazer a versão top de linha de sua superbike ao Brasil, mas foi vítima dos custos de importação. Em 2016, custava exorbitantes R$ 163 mil (contra R$ 73 mil de rivais como a Fireblade). Resultado: expulsão ainda no mesmo calendário.
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