A Liberty Media, proprietária da Fórmula 1, finalizou a compra da MotoGP. Mas afinal de contas, qual impacto isso deve gerar no Campeonato Mundial de Motovelocidade?
A empresa de entretenimento norte-americana detém os direitos da Fórmula 1 desde 2016. Também a nova dona da MotoGP, adquirida da Dorna Sports por quase R$ 23 bilhões.
A Liberty concluirá o acordo de compra até o final de 2024 e ainda não deixou claro o que mudará na MotoGP. Mas, com base no que rolou na F1, já temos algumas pistas...
Com a Liberty, a F1 se tornou muito mais 'digital'. Uma prova disso veio com a série Drive to Survive, que mostra os bastidores das corridas e se tornou uma das mais assistidas da Netflix.
A MotoGP deve seguir um caminho parecido, reforçando sua presença no mundo digital - e atraindo um público que ainda não acompanha motovelocidade.
Estadunidense, a Liberty estreitou os laços da F1 com os EUA - saltando de 1 para 3 o número de etapas por lá. E já deu sinais que a fará algo similar com a MotoGP.
Além disso, a F1 também tem mais provas na Ásia e Oriente Médio, em países dispostos a 'pagar pelo show'. Assim, a MotoGP também deve trocar pistas clássicas da Europa por novos locais.
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