Durante séculos passados, a cor verde era feita com arsénico – um pigmento verde de altíssima fixação, mas que literalmente queimava as telas dos pintores.
Com isso, a tinta verde ganhou uma história amaldiçoada, tanto que muitos artistas supersticiosos a evitavam. Mas afinal, porque a Kawasaki então apostou nessa cor?
Em 1969, a marca japonesa queria fazer sucesso na Daytona 200. Naquele ano, a prova também seria exibida na TV a cores pela primeira vez. Então, a Kawasaki decidiu que iria se destacar.
A Kawasaki chocou o paddock com as motos de 250cc e 350cc pintadas de verde e branco. Foi um golpe de marketing, mesmo que as máquinas não tenham vencido as provas naqueles anos.
Não muito depois de Daytona, a marca estreou a cor na F21M “Greenstreak” de 1969, uma scrambler de 238cc.
E o verde foi solidificado como a cor de corrida da Kawasaki, quando estreou na H2R “Green Meanie”, uma moto de três cilindros e dois tempos de 748cc.
E Gary Nixon eternizou a combinação ao vencer o AMA Road Racing Championship no modelo, em 1973. A continuação dessa história você já conhece, está estampada em todos os modelos da marca até hoje!
Motor de moto maluco! V8, 1200cc e movido à hidrogênio