Mesmo eficientes, econômicas e à venda por um bom tempo nas lojas, elas não foram sucesso de vendas. Veja 5 scooter que saíram de linha ‘à francesa’, sem causar grande comoção no mercado brasileiro.
Melhor equipada que a PCX da época, a SH contava com iluminação em LED, Smart Key e ABS nas duas rodas. Contudo, nada disso parece ter sido o suficiente para emplacar o modelo entre os preferidos no mercado nacional.
No início dos anos 1990, ela ofereceu a CH 125-R Spacy, sua primeira scooter à venda no Brasil. A novidade custava praticamente o dobro de uma CG 125 e o brasileiro achou que a Spacy não valia a compra…
Ela era leve, ágil e tinha câmbio automático CVT. Mas o público brasileiro dos anos 1990 ainda não estava preparado para as scooter. Mesmo assim, a Yamaha manteve a Jog nas lojas por 7 anos.
A Cityclass tinha como destaque o visual moderno, rodas de 16 polegadas e itens como entrada USB. Entretanto, com preço mais alto que rivais como a Honda PCX, Lead e Suzuki Burgman, a scooter Dafra logo se despediu do mercado.
A Majesty era uma espécie de XMax dos anos 1990, com muito conforto, grandes carenagens, banco generoso, bons freios e fôlego até para pegar a estrada. Porém, estava a frente do seu tempo.