A 390 Duke marcou uma nova era para a KTM, fortalecendo sua operação como uma fabricante global de motos para uso em vias abertas. Mas quais os principais atributos desta naked apimentada e monocilíndrica?
A moto chegou ao Brasil em 2015, já nacionalizada e montada na fábrica parceira da Dafra, em Manaus (AM). Aliás, a 390 DUKE também foi a primeira da marca a ser distribuída mundialmente por meio de mais de 20 subsidiárias, para mais de 1.250 concessionárias KTM em 80 países.
O modelo chegou apresentando design compacto. O motor era um monocilíndrico com comando duplo de válvulas (DOHC) e 375 cm³. Uma usina gerando potência de 44 cv a 9.500 rpm e torque de 3.5 kgf.m a 7.250 rpm.
Além disso, o chassi já exibia a bela treliça em tubos de aço e o braço oscilante da suspensão na traseira feito em alumínio fundido. Os componentes de suspensão eram da WP, os freios a disco desenvolvidos pela Embobo e sistema ABS de dois canais 9Mb da Bosch.
Segundo a marca, o modelo atingia velocidade máxima logo acima dos 160 km/h reais e, com o tanque de 11 litros, tinha autonomia de aproximadamente 240 km.
O consumo médio era de 22 km por litro. Na época, custava R$ 21.990 nas lojas. Hoje, o modelo usado tem preço médio de R$ 17.171 segundo a Tabela Fipe.
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