Um júri no Condado de Livingston (EUA) considerou a Harley responsável por um acidente. E segundo decisão preliminar, ela terá de pagar 287 milhões dólares em danos – cerca de R$ 1,57 bilhão!
A história desta “super multa” começou em 2020, quando o condutor Harold Morris e a caroneira Pamela SinClair estavam juntos em uma Harley-Davidson, perto da fronteira de Nova York – Pensilvânia.
Os dois estavam num triciclo TriGlide, quando o veículo “desviou da estrada e saiu parcialmente da pista”. De acordo com o jornal The Buffalo News, que cobriu todo o caso, Morris ficou ferido no acidente, enquanto SinClair perdeu a vida.
Após o acidente, os advogados do casal processaram a fabricante norte-americana, colocando a culpa no sistema de controle de tração. O caso acabou terminando favorável a Morris e SinClair, com o júri também estipulando a indenização bilionária.
Para os responsáveis, “este foi um caso de responsabilidade do produto”. Antes da fatalidade em Nova York, o cliente já havia sofrido um incidente na Flórida, com o veículo travando as rodas.
Porém, do outro lado, os advogados da Harley contestaram as acusações, discordando do veredito e pretendendo recorrer da decisão. O caso ainda não chegou ao veredito.
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