Para desenvolver uma nova moto elétrica custom, a indiana Okinawa investiu cerca de 25 milhões de euros, cerca de R$ 140 milhões, para serem gastos em desenvolvimento nos próximos três anos.
Além disso, a empresa, em parceria com a Tacita, inaugurou um centro de P&D na Itália. Dessa forma, os técnicos indianos e italianos trabalharão nessa espécie de intercâmbio para desenvolverem elétricas.
Certamente, os ares italianos inspiram qualquer fabricante pensar grande e buscar novas tecnologias automotivas. Contudo, essa união é um tanto inusitada, uma vez que a italiana Tacita já conta com duas elétricas custom em seu portifólio - T-Cruise Urban e Turismo.
O modelo T-Cruise Urban, por exemplo, oferece uma bateria com autonomia de até 210 Km. O modelo conta com três versões de motores que vão de 27 kW até 44kW (36,7 cv e 59,8 cv). . Portanto, a expectativa é que essa união consiga superar esses números.
Os modelos já desenvolvidos pela Tacita devem servir de base nos próximos anos. Como a Okinawa é indiana e o mercado doméstico é um grande consumidor de motocicletas baratas e pequenas
Mas nem tudo são flores, claro. Os problemas já conhecidos como falta de postos de abastecimento e pequena autonomia dificultam a expansão de motos elétricas em países de infraestrutura menos desenvolvida, caso da própria Índia e o Brasil.