A Ronda Ostensiva Com Apoio de Motocicletas é uma divisão da polícia paulista, famosa pelo uso das motos em suas sempre rápidas ações. Está celebrando 40 anos em 2022. Bora lembrar algumas motos icônicas?
A RX foi a primeira moto usada pela Rocam, a partir de 1982. Era um modelo novo (lançado em 1980) e potente para a época, podendo chegar aos 140 km/h. Tinha motor de 2tempos e 176 cc, que gerava 17 cv de potência.
Longe de ser rápida, a XLinha também equipou a frota da Rocam no final dos anos 1980. Era uma aventureira leve, útil para as missões 'civis' que surgiram a partir de 1986 e movida pelo motor de 125cc da CG.
A brasileira Agrale trazia motos da italiana Cagiva ao Brasil no anos 1980 e 1990. Boas motos. Algumas foram parar nas mãos da Rocam, como a poderosa Elefantré 30.0, com 30 cv de potência.
A Rocam recebeu muitos lotes da XRE 300. Só em 2011 foram mais de 300 unidades. É um modelo eficiente para a patrulha por ser leve e ágil. Sua rival Lander 250 também faz parte do efetivo (ganhando 600 novas motos recentemente).
A moto mais clássica da Rocam, preferida pelos policiais. Quase tão leve quanto uma 300cc, mas muito mais potente (com 48 cv). Boa aceleração, cruza canteiros, passa por vielas, atravessa obstáculos, uma beleza.
Como a XT 660R saiu de linha em 2018, alguém precisáva substituí-la. A escolhida foi a Tiger 800 XCx, que pode perder um ponto em agilidade mas ganha vários em desempenho. Tem motor de 3 cilindros e 95 cv de potência.