São Paulo é a única cidade brasileira que tem rodízio de veículos, estratégia adotada também na Grécia, Colômbia, Chile e Bolívia. A ideia é reduzir engarrafamento e a poluição. Mas como?
A ideia é simples: restringir o tráfego de veículos em horários de pico. Mas só de um 'número mínimo', por isso que se chama rodízio: porque quem está na vez (de acordo com a placa) não pode acessar a área mais movimentada da cidade.
Pequenas e essências em muitos serviços de entregas, as motos não participam do rodízio em SP. Também são isentos guinchos, veículos escolares e de serviços públicos ou elétricos, por exemplo.
Ele acontece duas vezes por dia, das 7h às 10h e das 17h às 20h. Segunda-feira: placas finais 1 e 2 Terça-feira: placas finais 3 e 4 Quarta-feira: placas finas 5 e 6 Quinta-feira: placas finais 7 e 8 Sexta-feira: placas finais 9 e 0
Desobedecer o rodízio gera multa de R$ 130,16. Veículos emplacados em outros municípios também podem receber a penalização.
Não, a área coberta pelo rodízio inclui apenas os pontos de maior movimento. Assim, quem 'delimita' a região são as Marginal Pinheiros, Avenida Salim Farah Maluf, Avenida dos Bandeirantes e Marginal Tietê.
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