Com quase 30 mil emplacamentos anuais, o PCX é o scooter mais vendido do Brasil. Mas o que está por trás deste sucesso? É isso que buscamos descobrir no nosso teste.
O Honda PCX é movido por um motor monocilíndrico de 149,3 cm³ e arrefecimento a líquido. Gera potência máxima de 13,2 cv a 8.500 rpm e 1,38 kgf.m de torque a 5.000 rpm, com câmbio automático do tipo CVT.
O conjunto conta com sistema de economia idling stop, que atua desligando automaticamente o motor nas paradas em semáforos e religando a moto assim que o acelerador é acionado.
O PCX tem iluminação full-LED, painel 100% digital com display do tipo Blackout e tomada 12V. Além disso, o modelo tem sistema de chave presencial – Smart Key. Como era de se esperar, o scooter mais vendido do Brasil é bem-equipado.
No visual, um ponto positivo. O design é atual e o nível de acabamento, alto. Outro destaque é o conjunto visual, com sistema full-LED. É muito bonito e garante ótima visibilidade.
Na cidade ele vai muito bem, com extrema agilidade entre os carros. O motor responde bem e vibra pouco, com muita suavidade. As suspensões dão conta do recado, mas não gostam de asfalto ruim.
Já na estrada o PCX não fica à vontade. Seu motor garante velocidade final perto dos 110 km/h e sofre para rodar acima dos 100 km/h, desaconselhando o uso em rodovias. Mas se for para rodar devagar, garante estilo e economia.
O PCX está disponível em 4 versões (ABS, CBS, Sport e DLX), é bem-equipado, tem rodar suave e conta com a maior rede de assistência técnica do país. É uma boa opção. Custa de R$ 14.690 a R$ 16.740 segundo o preço sugerido (Fipe: R$ 20.100).