Hoje a família Tiger é sinônimo de big trail, mas sua história começou há muito (muito!) tempo - décadas antes do lançamento das primeiras motos aventureiras. Em 1937.
A Tiger 80 estreou o nome nos anos 1930, antes mesmo da Segunda Guerra Mundial. Já com propósito aventureiro, tinha cano alto. Seu motor era de 350cc. Ainda tinha as Tiger 70 (250cc) e Tiger 90 (500cc), todas de um cilindro.
Nos anos 1970 as Tiger ganharam 'cara' de aventureiras. Foi com as Tiger Trail (foto) e TR7 Tiger, movidas por motor de 2 cilindros herdados das T100 e 110. Antes, anos anos 50 e 60, ainda tiveram as Tiger Cub (200cc) e Tiger Daytona (490cc).
A Triumph entrou em concordata e voltou nos anos 1980. Cerca de dez anos depois o nome Tiger voltaria à cena com a 900 (T400), com motor de 3 cilindros e 84 cv. O visual era inspirado nas motos do Dakar.
A partir daí a marca se reaproximou do nome lendário. Em 2001 veio a Tiger 955i (foto), com injeção eletrônica, substituida em 2007 pela Tiger 1050.
Em 2010 chegou a Tiger 800, que logo se tornaria um sucesso em muitos países (inclusive o Brasil), e versões mais e menos off road. Também chegou a Explorer, com motor triplo de 1200cc e eixo cardã.
Atualmente, a família Tiger é composta por três modelos. A Sport 660 tem aptidão mais onroad e usa o mesmo motor da Trident. É a mais barata de todas, com preço sugerido de R$ 55.990 no Brasil.
A Tiger 900 é a versão intermediária e oferece versões voltadas ao asfalto (GT, a partir de R$ 68.290) e off-road (Rally, R$ 70.290). Se destaca pelo motor de 95 cv e alto nível de eletrônica.
O modelo topo de linha é a 1200, com poderoso motor de 150 cv, eletrônica de ponta e versões on e off road. Foi lançada há poucos meses e logo chegou ao Brasil. Aqui, custa a partir de R$ 104.990.