Às vezes, ser ‘apenas’ uma boa moto não é suficiente para fazer sucesso. Conheça modelos que vendem pouco no Brasil, mesmo com atributos técnicos interessantes. (emplacamentos de janeiro a outubro de 2023).
É a moto 160 cc mais potente do Brasil, tem freio ABS na dianteira e até suspensão invertida. Entretanto, acaba ficando à sombra da irmã de 200 cilindradas. É a Bajaj que menos vende por aqui.
Em sua atual geração, a poderosa Triple R que oferece nada menos de 216 cv de potência e tecnologia de ponta. Já entre os poréns está o preço, cerca de R$ 100.000 acima das concorrentes.
Certamente, esta é uma das motos mais ‘injustiçadas’ do nosso mercado. Nem mesmo seu design conceitual, motor de 44 cv e preço próximo das concorrentes conseguiram alavancar suas vendas.
Ok, ela até vende bem. Mas pense que a principal concorrente (MT 03) emplacou 10x mais motos em 2023. Isso que a Kawasaki tem preço próximo e mais potência, com 48 cv.
Enquanto a Bros vende 100 unidades, a NK 150 emplaca 1. Isso que só a Haojue tem painel completo, freio ABS e tomada USB. Além disso, custa cerca de R$ 4 mil menos que a Honda.
Aqui, a briga é interna. Enquanto a GS 310 é o segundo modelo mais vendido da BMW (com 2.500 emplacamentos) a naked tem 'apenas' 430. E é tão interessante quanto a aventureira.
Ela tem até suspensão ajustável da Showa e sistema de conectividade com navegação. Ainda, ABS, motor de 21 cv e muito mais. Agora veja números de concorrentes: CG 160 (366 mil emplacamentos), Fazer 250 (38,4 mil), FZ15 (29,8 mil).
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