Além das seis posições do controle de tração, os três mapas da injeção podem ser utilizados em conjunto com cada uma das seis posições do TCS, mais desligado, totalizando 21 altrenativas de ajuste na esportividade da moto. Toda essa gama de possibilidades ajudaram na formatação do modelo para a categoria GP1000. Todas as motos serão originais de fábrica, apenas serão trocados os pneus e o tubo de freio, que será com malha de aço.
Os freios de seis pistões na dianteira contam com bomba Brembo para sua atuação, promovendo ótimo controle e potência. Apenas para completar o pacote eletrônico, ainda se mostra ausente o sistema ABS. Explicou a Yamaha que é pela intenção de manter a esportividade. Compreensível, mas a indústria já provou – e a Yamaha acaba de comprovar também no controle de tração – que a eletrônica na pista pode ser tão vantajosa quanto desejável. A Yamaha oferece a melhor solução até agora para um controle de tração.
Outras alterações foram no sentido de compensar o ganho de peso de alguns componentes pela perda em outros. A frente redesenhada, as ponteiras do escapamento e a bela mesa superior que suporta as bengalas recebeu atenção para melhorar a distribuição de massas na moto.
As três cores da R1, modelo 2013 Em termos de design a nova moto veio com grafismos exclusivos para o Brasil. A preta brilhante, a branca com decoração nas laterais da carenagem e a azul e branca, com as cores do MotoGp.
A recente alteração dos impostos para as motocicletas forçaram um novo cálculo do preço final para esse modelo. Assim, em breve será anunciado o preço da nova R1 2013. A moto estará disponível nas autorizadas a partir da segunda quinzena de junho, numa escala de 100 unidades por mês.
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