Haojue Chopper Road 150

Haojue Chopper Road 150
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Sobre a Haojue Chopper Road 150

A Chopper Road 150 é uma motocicleta street de baixa cilindrada com visual inspirado nas grandes motos custom. Um modelo destinado para trabalho, transporte e lazer, mas com o estilo retrô das antigas estrangeiras norte-americanas. 

 

Haojue Chopper Road 150: ficha técnica, consumo, fotos e vídeos

A Haojue Chopper Road 150 tem design com toques retrô e custom. Possui farol circular com uma lâmpada halógena. Além disso, conta com duas luzes de piscas laterais com um revestimento em eletrostática.

O painel é analógico, enquanto isso, o tanque do modelo possui um design em formato de “gota”. E claro, a motocicleta também aposta em várias partes cromadas. Fechando o pacote visual, há brasão da Haojue fica em formato de “asa”, no tanque do modelo.

 

Motor da Chopper Road

A Chopper é movida por um um motor monocilíndrico DOHC, refrigerado a ar, de 149 cilindradas. Um propulsor que entrega potência máxima de 11,27 cv a 8.000 rpm, e um torque máximo de 1,16 kgf.m a 6.000 rpm, alimentado somente por gasolina. O câmbio é manual de 5 marchas, com transmissão final por corrente.

Lembrando que a moto conta com partida elétrica, mas tem alimentação por carburador. E, segundo a marca, a pequena custom pode fazer médias de 43 km por litro, sendo que este valor misto entre cidade e estrada. 

 

Haojue Chopper Road 150: tudo sobre

A Haojue Chopper Road 150 conta com suspensão dianteira telescópica, com mola helicoidal e amortecimento hidráulico. Enquanto isso, na traseira tem balança articulada com duplo amortecimento hidráulico.

Apesar de conjunto simples, a Chopper Road 150 tem freio dianteiro com disco de 240 mm com pinça de um pistão. Na traseira, a moto também tem disco de freio único, com acionamento hidráulico. 

O modelo tem rodas de liga leve, com um visual vintage, com aro de 18 polegadas na frente e de 16 polegadas atrás. A lanterna traseira conta com o tom de vermelho rubi, que é coberto e decorado por uma proteção cromada.

O escapamento da Chopper Road 150 é de aço inoxidável, que possui um revestimento cromado na ponteira. O pacote ainda conta com bagageiro, que fica nivelado junto ao banco.

Moto substituta da Suzuki Intruder 125

A pequena custom Chopper Road 150 é uma motocicleta da chinesa Haojue, que passou a ser vendida no Brasil pela JTZ. O grupo ainda represente as marcas Suzuki, Kymco e Zontes por aqui.

Desta forma, em terras brasileiras a Chopper sai da mesma fábrica de onde saiu a extinta Suzuki Intruder 125. Ambos os modelos são semelhantes em inúmeros aspectos e por isso a Chopper é considerada uma continuação da Intruder desde a apresentação do modelo, no Salão Duas Rodas de 2017.

Assim, uma vez que a Suzuki não atua mais no mercado de baixa cilindrada no Brasil, a moto da Haojue parece de fato ser a herdeira do espaço da antiga Intruder.

 

Preço da Chopper Road 150

Hora de saber quanto custa a pequena moto custom da Haojue. A Chopper Road tem preço sugerido de R$ 13.686. A informação é de julho de 2023.

Ficha Técnica

Cilindrada: 149
Tipo de Motor: 4 tempos
Arrefecimento: Ar
Combustível: Gasolina
Potência Máxima: 11,27 cv a 8.000 rpm
Torque Máximo: 1,16 kgf.m a 6000rpm
Transmissão: 5 velocidades
Injeção: Carburada
Suspensão dianteira: Telescopica mola helicoidal, amortecimento hidráulico
Partida: Elétrica
Chassi: Aço
Suspensão traseira: Duplo amortecimento hidráulico, mola helicoidal
Peso (seco): 123
Peso em movimento: 130 (MVOM)
Comprimento: 1995
Largura: 810
Altura: 1115
Altura do Banco: 745
Distância entre Eixos: 1285
Pneu Dianteiro: 2.75-18 M/C 42P sem câmara
Pneu Traseiro: 3.50-16 M/C 58P sem câmara
Capacidade do tanque: 9
Balança: Balança articulada

Outras Versões

Chopper Road 150:   2020 / 2019 / 2018
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Todas as Avaliações da Haojue Chopper Road 150

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Classificação
Prós:
Muito confortável, o visual custom abre um grande leque de possibilidades de customização, aceita bem peças de outras motos para personaliza. Suspensão muito boa para uso urbano e até estradas de terra mais acidentadas, consumo dentro do esperado, mas que não atinge os 42km/L prometidos pela Haojue. Painel bem completo, a carburação ajuda a manter o custo de manutenção baixo. Visualmente harmoniosa e agradável.
Contras:
Desempenho sofrível em rodovia, difícil manter mais de 100km/h, chegar aos 110km/h então, só em descidas. Com o vento a favor, é possível encostar o ponteiro do painel. Fraca se comparada a outras 150cc, mas para uso urbano vai bem. Relação dura pouco, assim como os pneus originais. Tanque poderia ser um pouco maior.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Quilometragem:
15850
Manutenção:
Fácil de encontrar
Custo de Mantenção:
Baixo
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 09/03/2021
SIM
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38 pessoas gostaram
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Classificação
Prós:
Para quem gosta do visual, dentro da concepção do modelo, é uma motocicleta boa para deslocamento urbano (desde que não pegue estradas). Não é visada pela vagabundagem operante nas cidades brasileiras. É relativamente econômica. Tenho uma, que tirei OKM, justamente como backup. Tenho outras motos, mas às vezes, estão em manutenção, e não ando de transporte público nem por obrigação. É aquela motocicleta feita justamente para que você fuja do péssimo serviço fornecido pelo transporte público. É bonita, sobretudo se você cuidar da estética, passar uma cera nas partes de metal e cromada. Se trocar a ponteira, fica uma motocicleta bem bonita, e que chama a atenção.
Contras:
Tem detalhes que são chatos. O um pouco de óleo transpira pelos retentores na bengala. A autonomia com um tanque de 9,5 é pequena. A moto não tem muita cavalaria, potência. Se você gosta de andar em altas rotações, não é para você, e nisso ela deixará, e muito, a desejar. Você não reestabelece o neutro, durante o deslocamento, nem com reza brava. Mesmo com o óleo aquecido, e "pegando o jeito da moto", é uma loteria para que o "neutro entre". O falso neutro é tão constante quanto o não neutro, que virou ficção. Muitos dizem que o óleo, o recomendado pela fábrica, não é o mais apropriado. Outros dizem que o câmbio tem um problema de projeto. Contudo, é um problema recorrente com a maioria. Comprou? Case com ela, para o resto da vida, ou a venda por uma excessiva desvalorização. Não há escolha. Muitas de suas peças, originais, são de baixa qualidade, e quando você as procura, na concessionária, muitas vezes eles não têm para te fornecer, e se as têm, estão caras.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Menos de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano
Quilometragem:
1
Manutenção:
Difício
Custo de Mantenção:
Alto
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 16/06/2022
SIM
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10 pessoas gostaram
Recomendo
Classificação
Prós:
Confortável pra uso URBANO. Neste quesito é insuperável no seu segmento.
Manutenção relativamente barata, baixo custo de seguro.
Não é visada pelos vagabundos, chama a atenção por onde passa pela beleza. Dá pra personalizar, tem acessórios bons que ajudam.
Peças comuns a outras motos do mesmo porte, e principalmente, da Suzuki Intruder, preço razoável. Óleo 10W40 fácil de achar, vale a pena usar o de melhor marca, a troca é cada 3 mil km. Retrovisores estilosos e fáceis de regulagem, são de espelho curvo que amplia o campo de visão.
Contras:
Não use em rodovia, você vai se arriscar e passar MUITA raiva. Difícil e cansativo manter a moto a mais de 90 km/h. O desempenho é sofrível, a moto sofre forte influência de ventos laterais, onde, por vezes, você fica 'dançando' na pista. Até é possível fazer os 45 km/l alegados pela fábrica, mas em condições urbanas apenas, após 6 mil rpm em 5ª marcha faz o consumo ficar absurdo.
Conforme escreveu um amigo, o 'neutro' da moto é algo meio que "tentativa e erro", com motor frio então, horrível. Motor fraquinho pra cilindrada, tanque pequeno que não dá muita autonomia de viajar, e eu até consigo fazer 43 km/l na cidade, pilotando no modo "Monge Ativado", sem acelerar demais, nem esticar as marchas.
Comprei com 25.960 km já precisando trocar pneus originais, Pirelli, o que descobri na prática...
Já fiz a troca dos retentores das bengalas e os amortecedores traseiros, peças custaram 600 reais com a troca.
Vi que a garantia de 2 anos sem limite de km é atrelada a revisões na autorizada, que, custam, cada uma, cerca de 300 reais, e isso a cada 3 mil km...Vai ficar mais cara a manutenção do que a motocicleta em si, considerando uso de 2 mil km/mês, que é o uso meio que normal pra quem trabalha com a moto.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Utilitário (Trabalho)
Terreno Testado:
Urbano, Estrada
Quilometragem:
41200
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 02/12/2022
SIM
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4 pessoas gostaram
Recomendo
Classificação
Prós:
Economica, ladrão não quer
Contras:
fraca
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Utilitário (Trabalho)
Terreno Testado:
Urbano
Quilometragem:
40000
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Avaliação de ALEF DE SOUZA MACHADO
Enviada em 01/10/2023
SIM
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Recomendo
Classificação
Prós:
Econômica, bonita, gostosa de pilotar, pouco visada para roubos, mecânica simples e barata, mais completa comparada as marcas líder de mercado, boa para iniciantes, freios eficientes
Contras:
Pequeno vazamento de óleo da suspensão dianteira que não tem jeito, dificuldade de achar o neutro do câmbio. Quanto a potência, desenvolve semelhante uma 125cc, mas encaro como sua característica e não contra.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano
Quilometragem:
13000
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Avaliação de marcos paulo caresia
Enviada em 17/02/2024
SIM
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