O capacete é o único item de segurança obrigatório para motociclistas e escolher o melhor para você envolve muitos fatores como conforto, praticidade, estilo e principalmente segurança.
A nova linha Cruiser 2025 Harley-Davidson chega ao Brasil com seis modelos, motor Milwaukee-Eight 117 em três versões de desempenho e tecnologias de segurança. Preços partem de R$ 120.000.
Mottu chega a 100 mil usuários, alcança R$ 1 bilhão em receita anual e inicia sua entrada no setor de crédito, mirando expansão internacional além da América Latina.
A Yamaha Tricity 300 usa a mesma motorização da XMax 300 da Europa. Chega à versão 2025 com visual renovado, tecnologia, dirigibilidade estável e praticidade no trânsito urbano. Seria bem-vinda no Brasil?
O número 1 na MotoGP volta a carregar um estigma histórico: Jorge Martín, atual campeão, vive uma temporada marcada por lesões graves e ausência nas pistas.
A TVS Apache, que já foi da Dafra no Brasil, ultrapassa 6 milhões de unidades vendidas mundialmente e celebra 20 anos de mercado. Será que volta para o Brasil?
Com design inspirado na Fórmula 1, a nova bike elétrica da Mercedes impressiona pela tecnologia e sofisticação, mas chama atenção mesmo é pelo preço elevado, comparável ao de motocicletas de grande porte.
Se você trabalha como motoboy, ter uma moto econômica, com manutenção barata e com preço acessível são as principais características que uma moto de trabalho deve ter.
Peugeot lança scooter barata na Europa em quatro versões, incluindo modelos elétricos e de carga. A novidade mira praticidade, economia e mobilidade urbana simplificada.
A Yamaha oferece 4 opções delas para o Brasil, uma para cada tipo de uso, e vai desde quem quer um meio de transporte sustentável até quem busca desempenho e tecnologia de ponta.
O país asiático é o mais populoso do mundo, com mais de 2 bilhões de habitantes, o mercado de motocicletas ganha esse mesmo título, com mais de 17 milhões de motocicletas comercializadas
Um recall para CB 300R foi anunciado pela Honda, mas ao contrário do que muitos (ainda) esperam, o chamado envolve um modelo que não é do Brasil, e não tem relação com o conhecido problema do cabeçote.