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Naweed Syed, neurobiologista da faculdade de medicina de Calgary, e sua equipe, em colabora‡Æo com o Instituto Max Planck de Bioqu¡mica, de Munique, na Alemanha, extrairam c‚lulas nervosas de carac¢is, ligeiramente maiores do que as de um ser humano e, portanto, mais f ceis de serem manipuladas.

Cada neur“nio do caracol foi colocado sobre um transistor, de modo a amplificar sua voltagem, e conectado a uma fonte de energia. Esta, por sua vez, liberou um sinal el‚trico, detectado pelo transistor sobre o qual havia sido colocado o neur“nio que, entÆo, transmitiu o sinal ao transistor vizinho, antes de retornar … fonte, criando assim o primeiro circuito integrado parcialmente vivo ou, como preferem os cientistas, um neurochip.

Segundo declara‡Æo de Syed ao site CnetNews, no futuro, partes do sistema nervoso poderÆo ser reparadas atrav‚s do implante de microprocessadores e neur“nios. Um neurochip, pode, por exemplo, reparar uma espinha dorsal seccionada.

“A longo prazo, pesquisas como as nossas beneficiarÆo tamb‚m a rob¢tica, pois permitirÆoo a fabrica‡Æo de microcomputadores capazes de se adaptar a diferentes situa‡äes e raciocinar como um verdadeiro c‚rebro humano, como acontece nos filmes de fic‡Æo cient¡fica”, esclareceu Syed.

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