Cream Section Separator
Red Section Separator

Conheça a brasileira que encarou o Atacama de moto (e sozinha)!

Cream Section Separator
Red Section Separator

Iris é uma carioca de 24 anos desenvolvedora de sistemas e, como grande parte dos brasileiros, sofreu os desafios do transporte público desde cedo.

A Brasileira que encarou o Atacama de moto!

Cream Section Separator
Red Section Separator

Ela juntou dinheiro para então poder comprar a primeira moto e ficar independente do transporte público. Assim, em 2018 já habilitada, ela adquiriu a famosa “intrudinha” ano 2017.

Cream Section Separator
Red Section Separator

Motorizada com o modelo da última leva das Suzuki Intruder 125 fabricadas no país, Iris parecia já saber que a pequena street com estilo estradeiro prenunciava um futuro de longas distâncias sobre duas rodas.

Cream Section Separator
Red Section Separator

Após um acidente grave de moto, em março de 2022, Iris ficou 15 dias de cama. O que ela decidiu então? Parar de rodar de motocicleta? Que nada! Acidentes acontecem. Foi o ‘start’ para ela.

Da queda à viagem

Cream Section Separator
Red Section Separator

E por que não rodar pela América do Sul? Para isso ela se preparou por aproximadamente 2 meses. Foi o momento de realizar muitas pesquisas na internet sobre os países que iria passar e, claro, realizar a revisão completa da Kawasaki ER-6N 2014.

Da queda à viagem

Cream Section Separator
Red Section Separator

Durante toda a viagem, ela utilizou o aplicativo do Google Maps, onde baixou todos os mapas para usar no off-line. Aliás, Iris levou dois celulares por segurança e ativou um plano internacional de serviço.

Cream Section Separator
Red Section Separator

Segundo ela, uma das coisas que também ajudaram bastante – na viagem solo – foi ter encontrado o M.A.I. Trata-se de um grupo de apoio internacional onde é possível se cadastrar e encontrar pessoas do mundo todo dispostas a ajudar em cada país.

Cream Section Separator
Red Section Separator

O que poucos sabem é que a ida de Iris ao Atacama não estava planejada! Quando ela estava na Argentina, na cidade de Purmamarca, a aventureira conheceu um grupo de Brasileiros que estavam indo em direção ao Deserto do Atacama.

Atacama de moto, um desafio!

Cream Section Separator
Red Section Separator

Ainda na Argentina, foram ventos de mais de 100 km/h. Mas sem dúvidas, no Chile, problemas na altitude como falta de oxigenação testaram o limite. Uma condição que quase congelou as mãos da motociclista, encarando os 5 graus celsius negativos.

Cream Section Separator
Red Section Separator

Mais do que isso, ela também venceu o pré-julgamento dos que disseram que ela não seria capaz de realizar a jornada. Veja detalhes da viagem no link abaixo!