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Foto: Divulgação Yamaha

Foto: Divulgação Yamaha

Em vários países a Yamaha desenvolve versões de produtos com características locais. Apoiada nessa filosofia global a Yamaha do Brasil criou a nova XTZ 250 Ténéré. A Yamaha direciona a XTZ 250 ao uso no transporte diário, em viagens ou lazer, porém com maior aptidão a grandes aventuras no asfalto. Um modelo para ser utilizado em deslocamentos urbanos e rodovias.

Para a sua concepção foram aplicados os mesmos conceitos das Yamaha Ténéré 660 e Super Ténéré 1200, mas em uma motocicleta de menores proporções e com um comportamento dinâmico mais voltado ao asfalto.

Na frente se destaca o bloco ótico com dois multirefletores e lente em policarbonato que abriga duas parábolas com lâmpadas alógenas de 55 Watts. Ambas alojadas em uma semi-carenagem com pára-brisa que oferece proteção do vento, insetos, chuva, linhas de pipa e etc.

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O chassi do tipo semi-berço duplo em aço encaixa um tanque de combustível, com capacidade para 16 litros e reserva de 4,5 litros – suficientes, por exemplo, para percorrer a distância Rio/São Paulo sem a necessidade de abastecimento. Sua tampa do tipo abastecimento rápido conta com dreno no bocal eliminando o excesso. Outras características da XTZ 250 Ténéré são a altura do guidão mais elevado com amortizadores, assento em degrau, alças para a garupa, comandos nos punhos e painel de instrumentos completo.

Seu propulsor como na linha XTZ 250 X e XTZ 250 Lander e também na YS 250 Fazer a tecnologia utilizada é semelhante às da ultima geração da Yamaha, com o uso de pistão forjado e cilindro com revestimento cerâmico com maior resistência e melhor dissipação do calor.

O motor é monocilíndrico, quatro tempos, OHC (Over Head Camshaft) de exatos 249 cc desenvolve 21 cv a 8.000 rpm é gerenciado por sistema eletrônico que controla um conjunto de dez diferentes leituras. O coração, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU) monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para atender às mais diferentes condições de pilotagem, como por exemplo, o sensor do ângulo de inclinação que é usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma inclinação da motocicleta superior a 65 graus, sensores que avaliam a altitude, a temperatura do ar, admissão, etc.. A alimentação é por injeção eletrônica (Sistema Yamaha de Injeção Eletrônica), pioneira no Brasil em motores de 250cc.

O câmbio é de cinco velocidades e tem a engrenagem compensada com mola amortecedora instalada na extremidade direita do eixo balanceador (Balance Engine), engrenagens das cinco marchas reforçadas completam o conjunto.

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A suspensão dianteira do tipo telescópica tem barras protegidas por uma coifa em borracha e curso de 220 mm, enquanto a traseira monoamortecida tem 200 mm de curso sendo formada pelo braço oscilante e um amortecedor a mola, óleo e gás. A altura mínima do solo é de 270 mm e altura de assento a 865 mm.

As rodas com aros em aço 80/90-21 M/C 48S e traseira 120/80-18 M/C 62S levam pneus Pirelli Scorpion, com aplicação mais on-road que off-road.
O painel de instrumentos acomoda um mostrador de Cristal liquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2), mais hodômetro do combustível (F-TRIP), indicador do nível de combustível, relógio e tacômetro eletrônico analógico, além de leds indicadores do neutro, farol alto, luz de direção e alerta do motor.

Os freios a disco em ambas as rodas, na frente leva um disco com 245 mm de diâmetro e pinça com dois êmbolos – que teve seu poder de frenagem melhorado pela adoção de uma mangueira mais curta e com malha de cobre em sua extremidade junto ao calíper, e na traseira um disco de 203 mm de diâmetro.

Já à venda nas Concessionárias Autorizadas Yamaha ao preço público sugerido posto Manaus, Amazonas, de R$ 12.900,00, na cor branca ou preta. As motocicletas Yamaha têm um ano de garantia, sem limite de quilometragem. A Yamaha conta atualmente com uma rede de 550 concessionárias.

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