O fato é que esta semana, o grupo que gerencia o projeto recebeu do presidente da Confederação Brasileira de Motociclismo – CBM, Firmo Henrique Alves, a confirmação de que o estado pode sediar, já a partir de 2014, a volta da etapa brasileira que teve sua última edição no país em 2004, no extinto autódromo de Jacarepaguá.
A notícia agitou os bastidores do governo de Minas Gerais e o início das obras podem começar imediatamente, uma vez que essa é a condição imposta pela CBM à cidade de Curvelo, para manter a preferência. O caráter de urgência pode ser utilizado para agilizar as aprovações necessárias. “O Moto GP é transmitido para 207 países, possui audiência e público maiores que a Fórmula 1” afirma o presidente da CBM em seu comunicado.
O desafio é grande, além da pista homologada e infra estrutura completa para receber público aproximado de duzentas mil pessoas, o grupo organizador ainda tem que construir 2 hotéis de luxo para atender ao caderno de encargos dos promotores da categoria, que exigem também o pagamento de aproximadamente 20 milhões de reais pelos direitos de realização do evento.
O projeto já foi entregue pessoalmente ao departamento responsável pela homologação de pistas da Federação Internacional de Motociclismo (FIM), através do comissário internacional da CBM, Philippe Thiriet.
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