Motovelocidade Por motonline 24/04/2013 23:20 (há 12 anos).

O GP Petrobras, que deu início no domingo (21) à temporada de 2013 do Moto 1000 GP, evidenciou no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo (SP), um evento em franca consolidação. Foi esta a constatação do vice-presidente da CBM – Confederação Brasileira de Motociclismo, o goiano Roberto Boettcher. Ele acompanhou os treinos e as corridas das cinco categorias que compõem a competição nesta sua terceira temporada.

Moto 1000 GP almeja ser um dos mais importantes campeonatos de motovelocidade do mundo até 2015

“Fiquei impressionado com o profissionalismo que vi. Desde o portão de entrada do autódromo, o atendimento aos torcedores e às equipes, o ótimo grid do campeonato em todas as categorias. Toda a equipe de trabalho mostrou um comprometimento muito grande. O nível de organização é exemplar”, observou o dirigente, que aplaudiu o nível técnico dos pilotos das categorias GPR 250, GP 600, GP Light, GP Máster e GP 1000. “Eles deram um show”.

Roberto Boettcher chamou atenção para a maciça presença de pilotos estrangeiros no Moto 1000 GP, homologado em 2013 como Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. “É um evento tão positivo que tem atraído muitos pilotos de fora. É uma migração que tem tudo para aumentar”, comentou. “A tendência é de que mais pilotos de fora passem a para o Brasil fazer carreira no Moto 1000 GP”.

Boettcher ressaltou uma declaração de Alexandre Barros, piloto que representou o Brasil na categoria máxima do Mundial de Motovelocidade por quase duas décadas. Vencedor da corrida da GP 1000, Barros observou, durante entrevista coletiva, que o ritmo atual de crescimento permitirá ao Moto 1000 GP, dentro de dois anos, ser um dos principais campeonatos de motovelocidade do mundo até 2015.

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