A GPR 250 nasceu da necessidade do Moto 1000 GP formar novos talentos para a motovelocidade nacional. Logo na primeira temporada em que compõe o calendário do Campeonato Brasileiro, a categoria está entre as que proporcionam disputas mais acirradas. Nas primeiras quatro etapas o revezamento na liderança das corridas aconteceu a cada curva, com chegadas separando os primeiros colocados por milésimos de segundo.
Foi assim na segunda etapa, no Autódromo Internacional de Curitiba, em Pinhais (PR), no dia 26 de maio, quando Sabrina Paiuta, piloto da Mobil Rush Team, venceu Meikon Kawakami, que leva as cores da Alex Barros Racing sobre a linha de chegada, por uma diferença de apenas quatro milésimos de segundo.
Outra chegada definida na bandeira quadriculada aconteceu no dia 25 de agosto, no Autódromo Zilmar Beux, em Cascavel (PR), desta vez com Igor Calura, da Motortech, levando a melhor ao imprimir um ritmo forte ao retardar a freada na última curva e entrar na reta da vitória tão próximo da líder Paiuta, a ponto de conseguir a ultrapassagem nos metros finais – o paulista venceu com 19 milésimos de segundo de vantagem.
Paralelo à disputa nacional acontece o Campeonato Paulista, que considera a pontuação das três etapas do Moto 1000 GP disputadas no circuito paulistano – a deste domingo será a última, apontando o campeão. Nesse cenário, é Sampaio quem lidera, com 32 pontos, seguido de Kawakami, com 29, Calura, com 27, e Paiuta, com 25 pontos alcançados.