Mercado Por Fernando Santos 29/05/2022 09:00 (há 2 anos).

No Brasil quem impera no cenário das motos de 250 cc são Honda e Yamaha. Poucas são as opções além das populares CB Twister e Fazer FZ25. Mas no exterior existem outras marcas e opções à disposição inclusive duas interessantes Suzuki 250, as Gixxer 250 e Gixxer SF. Duas motos que sem dúvidas fazem falta por aqui.

Suzuki 250 Gixxer

A Suzuki lançou as Gixxer 250 e Gixxer SF 250 pela primeira vez no mercado da Índia. Ambas são mecanicamente semelhantes, sendo a Gixxer 250 uma naked, enquanto a SF é uma pequena moto esportiva com carenagem completa.

De acordo com a dinâmica de estilo padrão, a street vem com guidão mais alto, enquanto a pequena carenada tem clip-ons semi-elevados. Mas as duas Suzuki 250 carregam o mesmo motor, um monocilíndrico SOHC, refrigerado a líquido, de 249 cc.

Com esse propulsor, as motos alcançam potência de 26 cv a 9.000 rpm e torque máximo de 2.2 kgf.m a 7.500 rpm. A transmissão é de seis marchas e ainda têm ainda sistema ABS de dois canais.

Suzuki Gixxer 250 poderia rivalizar por aqui com as CB Twister e Fazer FZ25

Essas empolgantes motocas tem o painel totalmente digital e a iluminação do farol conta com LED. Para a SF o peso declarado é de 161 kg, na naked são 156 kg, ambas com tanque cheio em ordem de marcha. Completando o pacote, a dupla tem como opção as cores que são utilizadas pela equipe da Suzuki da MotoGP.

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Suzuki Gixxer SF 250 chega com visual inspirado nos modelos de alta cilindrada da marca

Novas Suzuki 250 no Brasil

Atualmente, as Gixxer também estão presentes em países como o Vietnã, Tailândia, Indonésia e Filipinas. Mas elas não ficam restritas apenas à Ásia, estão nos mercados colombianos e mexicanos, nas Américas, por exemplo.

Aliás, no vizinho a Suzuki Gixxer 250 é vendida por 14,040 pesos, cerca de R$ 17 mil em conversão direta. Esgotada na Colômbia, a Gixxer SF 250 parte de 51,490 pesos no México, em torno dos R$ 12 mil, país onde a naked custa 47,390 (R$ 11 mil).

No entanto, dificilmente as veremos aqui no Brasil. Isso porque no país a representante da Suzuki, Grupo J. Toledo, optou em colocar a marca japonesa somente na briga de motos de alta cilindrada. Para modelos de menor potência e baixo custo, por aqui foi escalada a parceira chinesa Haojue e, em breve, com a Zontes.

Fernando Santos
Jornalista amante do mundo da moto, vivendo destinos e sons. Ávido por novidades e crescido com o cheiro de motor dois tempos. fernandosantos@motonline.com.br
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