Motos destruídas é algo que parte nosso coração. Imagine então ver 900 motocicletas serem esmagadas por um trator de esteira. Isso rolou em Nova Iorque, mas por quê? Assista ao vídeo e entenda essa história.
Vídeo: 900 motos destruídas por um trator
De acordo com a polícia local, cerca de 2.000 veículos ilegais foram apreendidos na cidade ao longo do ano. Daí vieram as 9 centenas de motos. Segundo as autoridades, essas motos acabam gerando incômodos na cidade, como barulho e situações de insegurança nas ruas.
“Essas motocicletas e veículos não só são um incômodo para nós, mas são extremamente perigosos. A polícia ouviu o chamado e se lançaram à tarefa de se livrar desses veículos barulhentos, intimidantes e perigosos que são ilegais e estão nas nossas ruas”, disse o prefeito Eric Adams.
Além disso, a cidade registrou alta de 88% na apreensão de motos ilegais. Sendo assim, essas 900 motos destruídas como medida para retirar os veículos de circulação. “Como você pode ver pelo número de motocicletas, estamos cumprindo a promessa”, completou Adams.
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Destruição de motos é ‘tradição’ em Nova Iorque
Embora esse não seja um evento oficial da cidade, desde 2016 NY realiza eventos abertos para a destruição de veículos ilegais. Não há nenhuma data específica no calendário da cidade, porém, costuma a ocorrer nos primeiros dias do verão norte americano.
Nos Estados Unidos, no Brasil ou em qualquer outro lugar do mundo… Motos ilegais são vistas como um problema para a segurança e fluxo nas cidades
Durante ato com a impressa, um jornalista questionou se não havia a possibilidade de reservar uma pista específica para a circulação desses veículos, ao invés da destruição deles. Eric Adams concordou com a necessidade de destinar espaços para que os moradores pudessem pilotar esses tipos de veículos, mas reforçou a necessidade de confiscar motos ilegais em prol da segurança da cidade. “Durante anos, testemunhamos o que acontece quando eles ficam sob controle de pessoas erradas ou não aplicamos a lei. Eles continuam a crescer de novo e de novo e de novo”.
