Publicidade

SerÆo investidos 1,1 milhÆo de euros no projeto SIMBA – programa de coopera‡Æo internacional na pesquisa e desenvolvimento da telem tica para maior seguran‡a nas ruas e estradas, mais mobilidade e eficiˆncia no transporte.

A afirma‡Æo foi feita hoje por Mariana Andrade, gerente de Projetos e de Desenvolvimento de Coopera‡Æo Internacional e de Tecnologias de Intera‡Æo entre Ve¡culos e Infra-estrutura da Ertico, durante o segundo e £ltimo dia do XIV SIMEA (Simp¢sio Internacional de Engenharia Automotiva), organizado pela AEA (Associa‡Æo Brasileira de Engenharia Automotiva).

O objetivo do SIMBA, que come‡ou em mar‡o de 2006 e se encerra em fevereiro de 2008, ‚ aumentar a coopera‡Æo entre a UniÆo Europ‚ia, JapÆo, Estados Unidos e os pa¡ses emergentes Brasil, µfrica do Sul, Öndia e China. O projeto, representado no Brasil pela AEA, deve unir os l¡deres em telem tica, infra-estrutura e desenvolvimento; mapear as atividades e pol¡ticas em transporte de cada regiÆo; definir os problemas e barreiras de cada pa¡s; e formar uma rede internacional de pesquisa para verificar o que pode ser implantado no futuro.

A UniÆo Europ‚ia decidiu investir nessa  rea devido aos 1,7 milhÆo de acidentes que acontecem por ano nas estradas e ruas da regiÆo, somando 40 mil mortes. Estima-se que a Europa perde entre 1% e 3% de seu PIB (Produto Interno Bruto) com essas v¡timas, al‚m de 670 bilhäes de euros por ano com o tempo gasto em congestionamentos. O desafio ‚ tornar o transporte mais eficiente e seguro, al‚m de diminuir o impacto no meio ambiente. “Pretendemos colocar em pr tica o SIMBA – projeto de ve¡culos e estradas com tecnologia de ponta -, de forma a evitar ao m ximo a ocorrˆncia de colisäes e os congestionamentos”, informa Mariana.

Publicidade

Um workshop com mais de 30 entidades acontecer  nos pr¢ximos dias 30 e 31 de outubro, em SÆo Paulo (SP), para que seja definido o plano de estudos do projeto SIMBA no Brasil. “A partir da¡ poderemos analisar em que pontos o Brasil tem como colaborar com os outros pa¡ses e quais tecnologias podem ser aplicadas nacionalmente”, conclui a gerente da Ertico.