Mercado Por motonline 28/03/2014 16:27 (há 11 anos).

Não precisa ser cientista pra perceber que é cada vez maior o interesse das pessoas por outros tipos de transporte individual que não o automóvel. As sérias limitações que o transporte público e coletivo apresentam na maioria das cidades brasileiras, somadas ao cada vez mais lento e engarrafado trânsito são fatores que empurram a população para outras formas de locomoção urbana.

Os veículos de duas rodas (bicicletas e motocicletas) surgem naturalmente como uma das alternativas mais viáveis e eficientes para suprir esta necessidade de ir e vir com rapidez e economia. Mas é evidente que a motocicleta oferece mais agilidade em relação à bicicleta. Porém, se para quem já utiliza a motocicleta no dia-a-dia e possui alguma experiência é exigida extrema cautela e muito conhecimento e preparo para não causar ou envolver-se em acidentes, para quem está chegando agora a tarefa é muito mais difícil e exige auxílio de quem conhece o assunto.

Decisão difícil? Motonline te ajuda

Para quem tomou esta (difícil) decisão, uma das primeiras alternativas que surgem são os pequenos scooters. Cada vez mais presentes nas ruas, esses simpáticos e amigáveis veículos aparentam ser menos agressivos e seus usuários demonstram menos stress sobre eles. Mais que isso, quase não se vê scooters pequenos circulando em velocidades mais altas, o que inspira mais tranquilidade e segurança. Mas será que tudo isso é verdade? Como saber se essas impressões de quem está fora são reais?

Motonline reuniu a opinião de vários colaboradores e Motonliners que utilizam motocicleta no dia-a-dia, coletou opiniões dos proprietários de pequenos scooters que estão publicadas no Guia de Motos da Comunidade Motonline e ainda utilizou da própria experiência da redação com os testes e lançamentos realizados e apresenta o resultado disso tudo aqui, para facilitar o trabalho de escolher (ou não) um pequeno scooter para entrar (ou voltar) ao mundo das motocicletas. Queremos basicamente responder a uma única questão:

O que um (a) motociclista que decidiu comprar um pequeno scooter deve saber antes de concretizar a compra?

Desnecessário destacar que partimos do princípio de que este consumidor já é motociclista habilitado e possui o conhecimento básico para utilizar uma moto no trânsito urbano. Importante afirmar também que o uso de todos os equipamentos de proteção para andar de scooter é fundamental, da mesma forma que em qualquer motocicleta. Lembre-se que em caso de acidente, a queda é igual, o asfalto é o mesmo e os eventuais obstáculos que seu corpo encontrará no caminho também. Ah, e dizer que o scooter é mais ou menos adequado para mulheres porque permite andar de saia e de salto alto é outra bobagem grosseira. De fato é possível, mas as regras de segurança e do bom senso não recomendam e não discriminam sexo. Segurança vale para todos!

Então, se você está pensando em comprar um pequeno scooter é muito importante conhecer os pontos positivos e os negativos. Veja a tabela:

Prós e contras

Para mais referências, veja a seguir alguns links para artigos e reportagens que abordam o assunto no Motonline:

Scooter, você ainda vai ter um / Comparativo: pequenos scooters / O exponencial crescimento das vendas de scooters no Brasil

E também consulte os links para os testes realizados pelo Motonline para os modelos disponíveis no mercado brasileiro hoje:

Teste Suzuki Burgman i / Teste Honda Lead / Lançamento Dafra Smart / Teste Honda PCX / Teste Kasinski Prima

O número de lojas (concessionárias) das marcas foi fornecido pela próprias empresas. No caso da Suzuki, foi informado inicialmente o número de 183 lojas. No entanto, após a publicação desta reportagem (28/3, 17 horas) a empresa solicitou a alteração deste número para 289, como está agora, alegando que houve um engano na primeira informação.

 

A partir do alto: Suzuki Burgman i, Honda Lead, Dafra Smart, Kasinski Prima e Honda PCX

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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