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Os valores movimentados pela atividade tur¡stica na capital paulista tamb‚m subiram. A arrecada‡Æo de ISS com o grupo “Hospedagem, Pacotes Tur¡sticos e Eventos” cresceu 15,26% em 2006 – no primeiro semestre, j  havia sido constatado incremento de 8%, valor que dobrou quando contabilizado durante todo o ano. O crescimento de 2006 para 2004 ‚ ainda mais significativo – 32,6,6%.

As taxas de ocupa‡Æo dos mais de 40 mil quartos da hotelaria estÆo acima dos 65% anuais, uma m‚dia hist¢rica que, em agosto e outubro de 2006, chegou a quase 80%.

Em meio ao caos nos aeroportos e a falta de v“os fazem com que a chegada de turistas no Pa¡s tenha ca¡do 14% no segundo semestre em rela‡Æo ao mesmo per¡odo de 2005. SÆo Paulo, assim, com seus n£meros positivos, fecha o ano como uma exce‡Æo.

Em 2006, a cidade tamb‚m foi eleita a mais cortˆs da Am‚rica Latina, ganhou mat‚ria no New York Times como parte do circuito das grandes metr¢poles mundiais, recebeu shows de Carlos Santana, U2, Pearl Jam, Jack Johnson, Black Eye Peads, entre outros, foi palco da trupe canadense Cirque du Soleil, da turnˆ de estr‚ia do novo show de Chico Buarque ap¢s 8 anos longe dos palcos, sediou campanha mundial da Levi’s e da marca de cosm‚ticos Maybelline.

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A capital passou a ocupar o 3§ lugar como principal destino de lazer do Pa¡s, … frente de Salvador, Fortaleza, Gramado, Natal ou outras loca‡äes de lazer consagradas. Isso ‚ mostrado em pesquisa da Fipe.

“Muitos no Brasil se acostumaram ao conceito de que centro tur¡stico tem de ter praia – incorre‡Æo j  descartada em alguns dos grandes destinos internacionais do planeta. Mas, para quem ainda resiste a SÆo Paulo como destino de lazer, a cidade est  dando a resposta: a cultura ‚ a nossa praia. “A cultura o valor maior a ser usado na virada de nossa imagem de p¢lo consolidado de neg¢cios e eventos, para capital da moda, vanguarda, tendˆncias e conhecimento”, diz Caio Luiz de Carvalho, presidente da SÆo Paulo Turismo, empresa de promo‡Æo tur¡stica e de eventos da capital paulista.

A cidade segue, entÆo, cumprindo o desafio de criar programas customizados de acordo com a disponibilidade, gosto ou bolso do visitante, por meio de passeios originais e tem ticos desenvolvidos com criatividade. “Ao mesmo tempo em que ‚ preciso mostrar tudo que existe, posicionando-se como uma cidade-mundo que desperta o interesse de todas as tribos, ‚ necess rio buscar meios de facilitar o processamento do excesso de informa‡äes de uma metr¢pole como SÆo Paulo”, continua o executivo.

O crescimento do Turismo em SÆo Paulo
Ocupa‡Æo hoteleira
Durante todo o ano de 2006, a taxa de ocupa‡Æo cresceu em rela‡Æo aos anos anteriores. Em 2005, a ocupa‡Æo m‚dia anual foi de 58,7%. Em 2006, chegou a 65%. A m‚dia de ocupa‡Æo dos hot‚is da capital bateu recorde em outubro de 2006, com 78,21% e crescimento de 23,26% em rela‡Æo ao mesmo mˆs de 2005 e de 20,39% em rela‡Æo a de setembro de 2006.

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Setor de estabelecimentos hoteleiros paulistanos comemora aumento de 10% na ocupa‡Æo m‚dia em 2006. A categoria mais favorecida foi a dos hot‚is de luxo. Ocupa‡Æo m‚dia passou de 42,11% em 2005 para 54,26% em 2006 – 12 pontos percentuais a mais ou 29% .

Pelo levantamento da SPTuris, o incremento na ocupa‡Æo dos hot‚is da capital entre 2005 e 2006 foi de 6 pontos percentuais ou 10,2% em um ano. Pelos dados do F¢rum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), que congrega as grandes redes nacionais e internacionais, o crescimento ficou em 5,4 pontos percentuais ou 9,8%.

A m‚dia de ocupa‡Æo, segunda pesquisa realizada mˆs a mˆs pela Coordenadoria de Informa‡Æo e Pesquisa da SPTuris, chegou a 65%, um valor hist¢rico tendo em vista o crescimento expressivo e desordenado do n£mero de hot‚is e quartos na capital paulista nos £ltimos anos. Houve meses de 2006, como agosto e outubro, em que a ocupa‡Æo bateu recordes de quase 80%.

Ao analisar o incremento na ocupa‡Æo por categoria de hotel, observa-se aumento na movimenta‡Æo de valores no segmento hoteleiro, uma vez que a categoria mais favorecida foi a dos hot‚is de luxo. A ocupa‡Æo m‚dia passou de 42,11% em 2005 para 54,26% em 2006, mais de 12 pontos percentuais de incremento ou 29%. Na categoria superior (equivalente … antiga 4 estrelas), a subida foi de 54,1% em 2005 para 59,1% em 2006 – varia‡Æo de 5 pontos percentuais ou 9,2%.

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J  o segmento de hot‚is econ“micos ou superecon“micos nÆo tem do que reclamar – a ocupa‡Æo m‚dia superou os 70% em 2005 e em 2006, comprovando ser este o setor mais favorecido dos 46 mil apartamentos dispon¡veis na capital – 73,6% em 2005 e 72,6% em 2006, varia‡Æo de apenas 1 ponto percentual para menos, provavelmente por absor‡Æo de h¢spedes por estabelecimentos de categorias superiores.

Arrecada‡Æo ISS – Os valores movimentados pela atividade tur¡stica na capital paulista com arrecada‡Æo do ISS com o Grupo 13 – considerado o do Turismo por reunir gastos com pacotes, hospedagem e eventos – cresceu 32,6% em rela‡Æo a 2004 e 15,26% em rela‡Æo a 2005, ultrapassando R$ 100 milhäes.

Arrecada‡Æo com ISS em SP em 2006 com Grupo 13, do Turismo, cresceu 15,26% em rela‡Æo a 2005 e 32,6% em rela‡Æo a 2004, ultrapassando R$ 100 milhäes

Entre 2004 e 2005, ano em que estrat‚gia da entÆo Anhembi Turismo e Eventos, hoje SÆo Paulo Turismo, passou a ser o desenvolvimento da atividade tur¡stica na capital, que movimenta 52 setores da economia, a arrecada‡Æo com o ISS j  mostrou sinas de crescimento significativo – 12,6% -, comprovando claramente os benef¡cios que o turismo representa para a economia de um destino.