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Uma volta ao mundo na Ducati Multistrada 1200 S, durante 350 dias, em cinco continentes, usando oito jogos de pneus Pirelli e quase 100.000 km a bordo da moto mais moderna da atualidade. Estes  são apenas alguns dos números da incrível viagem de Paulo Pirozzi, um apaixonado por aventuras, presidente do Ducati Nápoles Dreams Club.

Aos 31 anos, a sua vida e profissão giram em torno das motos e da sua paixão pela Ducati, quer em viagens do dia-a-dia ou numa de suas aventuras. Que não são poucas, ele tem registrados mais de 450.000 km a bordo de suas muitas motos feitas em Bolonha, as suas amadas Ducati. Nesta aventura, visitou nada menos que 80 clubes de donos de Ducati ao redor do mundo.

Italiana, original e de alto desempenho
Agora, girando o mundo de novo, Paulo Pirozzi conferiu o desempenho da premiada Multistrada 1200, uma impressionante quatro motos-em-uma que é mais um marco italiano no motociclismo, para orgulho da Ducati, especialmente pela combinação de tecnologias de corrida, nos modos eletronicamente embarcados no modelo. A um toque no quidão,  seleciona os desempenhos Sport, Touring, Urban e Enduro.  E assim girou o mundo valendo-se e mostrando o tripé dos valores do fabricante da Bolonha: a moto é italiana, é original porque tudo nela é desenvolvido na Itália pela Ducati, e finalmente qualquer Ducati a qualquer tempo é de alto desempenho.

A viagem começou no World Ducati Week, em Misano, em Junho de 2010 e terminou com sua chegada em grande estilo na pista de Ímola, agora no final de maio de 2011.  Pirozzi e sua Multistrada 1200 S foram recebidos por centenas de pessoas incluindo o presidente e CEO da Ducati, Gabriele Del Torchio. No local, um podium tinha expostas duas outras Ducati de grandes aventuras do napolitano, uma Monster 900 com a qual foi de Bolonha a Pequim, e outra Multistrada, uma 620.

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Nesta viagem ele usou uma das primeiras Multistradas 1200 a sair da linha de montagem em Bolonha. Pirozzi teve apoio logístico da Ducati, retribuindo com um meticuloso registro  técnico das condições e desempenho da moto. A partir de Misano, seguiu pela Grécia, Bulgária, Roménia, Bélgica, Europa Oriental e Norte da Europa, sendo sempre recebido pelos clubes de donos de Ducati. Em Moscou, um Ducatista local tornou-se um companheiro de viagem,  durante três semanas através da congelada Sibéria.

Em seguida, já no Japão, a Multistrada 1200 S fez a manutenção de 24.000 km (15.000 milhas), seguindo para a China, passando por lá em plena Semana da Ducati na Malásia, realizada durante a corrida de MotoGP. Da China para o Paquistão. Depois passou pela Austrália e de lá foi ao Canadá, antes e chegar aos Estados Unidos, então com uma agenda abarrotada. Cruzou o país de norte a sul e ao chegar a Miami ganhou uma memorável festa organizada pela Ducati, que providenciou também a ida de sua mãe desde a Itália. Em Las Vegas a sua passagem marcou o dia 8 de novembro para a comemoração anual e oficial do Paolo Pirozzi Day.

Seguiu para o México, Costa Rica,  Honduras, Panamá, Colômbia, Peru, Chile, Argentina até a Terrado Fogo, voltando então para a parte final na Europa, passando pela Inglaterra, França, Espanha, Portugal, também passando pelo Marrocos na África e a volta chegando na lendária pista de Misano, no final de maio. Fim da viagem, mas não do sonho de Pirozzi, de alcançar o número mágico de um milhão de quilômetros em aventuras pilotando as lendárias Ducati.

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