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Foto: acervo JT

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O Brasil est  prestes a se tornar um centro global de reciclagem de pneum ticos.

O assunto gera controv‚rsia especialmente em torno da questÆo do impacto ambiental, mas nÆo impede que os primeiros estudos no setor comecem a sair do papel.

A AREBOP – Associa‡Æo Nacional das Empresas de Reciclagem de Pneus e Artefatos de Borrachas – assinou em abril, convˆnio com o SEBRAE – Grande ABC II para o projeto de auto-regulamenta‡Æo do setor de reciclagem que ‚ desenvolvido pelo CCDM/UFSCAR – Universidade Federal de SÆo Carlos, a CLAEQ – Centro Latino-Americano para Excelˆncia e Qualidade e a ABNT – Associa‡Æo Brasileira de Normas T‚cnicas.

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A associa‡Æo com um ano de atua‡Æo, conta hoje com 12 empresas associadas, que geram 550 empregos diretos e em torno de 5 mil empregos indiretos em todo o Pa¡s e, busca atingir ainda este ano 25 associadas.

Desde que o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) aprovou e publicou a resolu‡Æo 285, em agosto de 1999, as empresas fabricantes e importadoras sÆo obrigadas a coletar e dar um destino ambientalmente adequado aos pneum ticos. Essa decisÆo possibilitou a cria‡Æo de um mercado de reciclagem e a AREBOP se constituiu para organizar, auto-regulamentar, incentivar e viabilizar o setor.

Nos £ltimos seis anos foram investidos R$ 45 milhäes de reais no setor de reciclagem que tem capacidade de destina‡Æo de pneus inserv¡veis acima de 280.000 toneladas. A borracha resultante do processamento ‚ utilizada como mat‚ria-prima ou insumo para: combust¡vel alternativo para fornos de cimenteira, gramados sint‚ticos, ind£stria asf ltica e artefatos de borracha em geral e outros.

Essas empresas sÆo prestadoras de servi‡o de reciclagem para as importadoras e fabricantes de pneus e prestam contas junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis (Ibama).

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