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As motos podem ser as novas vilÆs da polui‡Æo em SÆo Paulo; o programa de controle de emissÆo de poluentes, que come‡ou a valer h  oito meses, permite que elas emitam quase 32 vezes mais mon¢xido de carbono que um carro.

O fator de emissÆo do g s para ve¡culos leves ‚ de 0,4 grama por quil“metro rodado. Para as motos, ‚ de 13 gramas por quil“metro. O resultado? As motos j  sÆo respons veis por 13,8% do mon¢xido de carbono lan‡ado no ar da regiÆo metropolitana, segundo relat¢rio de 2002 apresentado hoje pela Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental (Cetesb).

Na avalia‡Æo anterior, feita em 2001, o porcentual era de 12,9%. Ainda segundo os dados obtidos em 2002, outros ve¡culos a gasolina liberaram 45,9% do g s encontrado na  rea, os movidos a diesel, 25,7%, e os a  lcool, 12,3%. Mesmo com as a‡äes de controle da emissÆo de poluentes, nos £ltimos trˆs anos a qualidade do ar na regiÆo metropolitana de SÆo Paulo nÆo tem melhorado. “S¢ em um ou dois anos poderemos avaliar o programa”, afirmou o gerente da DivisÆo de Engenharia e Fiscaliza‡Æo de Ve¡culos da Cetesb, Manoel Paulo de Toledo.

O constante crescimento da frota ‚ o principal problema, pois 98% do mon¢xido de carbono da regiÆo ‚ produzido por carros caminhäes, “nibus e motos. A frota de motos – que cresceu 90% entre 1997 e 2002, chegando a 634.363 unidades – ‚ um dos pontos que pesam na qualidade do ar. No ano passado, o Parque do Ibirapuera, na zona sul, foi a  rea que apresentou maior n£mero de dias em estado de aten‡Æo por causa da concentra‡Æo de oz“nio, segundo o relat¢rio da Cetesb.

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