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Vamos entÆo ficar 1 semana sem trabalhar e deixar os motofretes trabalhando sozinhos para ver o que eles vÆo entregar, ou seja, nada. Os motoboys dependem de n¢s, eu nÆo dependo dos motoboys.
Augusto
SP
Guto, e quando quisermos pizza, naquela noite de chuva, sem saco de sair de casa, como iremos fazer? Se vc acha que motoboys sÆo desnecess rios pode dispensar os servi‡os deles … vontade, eu prefiro continuar usando e apelando junto …s autoridades de trƒnsito que criem mecanismos eficientes para reduzir o n£mero de acidentes com motoboys, seja na educa‡Æo, preven‡Æo e adequa‡Æo das vias. Ah, camihäes tamb‚m provocam acidentes diariamente em SP, poder¡amos dispensar os servi‡os deles tamb‚m, n‚?

Suzuki SV 650S
Caro Tite, sou apaixonado por motos e gostaria de saber se existe alguma maneira de importar uma Suzuki SV650S. J  que o modelo nÆo est  dispon¡vel no Brasil.
Paulo
Vitoria da Conquista, BA
Òta, sortudo, mora em Vit¢ria da Conquista! PaulÆo, esque‡a, importar moto diretamente requer uma peciˆncia milenar chinesa e nem sempre compensa, pois al‚m da burocracia envolvida, ter s de reservar um extra para as providenciais “caixinhas” para liberar um mundo de documentos. A menos que vocˆ tenha uma trading, nÆo vale a pena.

Causos mineiros
Ol  Tite, eu nÆo ia escrever nada, mas nÆo resisti! Li sua cr“nica sobre o sumi‡o do mapa e vou lhe contar um fato acontecido que eu juro que ‚ verdade: Lavras fica a apenas 38 km de Lumin rias (terra da minha esposa), e a uns 80 de SÆo Tom‚. A primeira vez que eu fui em SÆo Tom‚ de moto, (que tamb‚m era a 1¦ vez que eu ia l !) cheguei a uma encruzilhada, junto com um amigo, e decidimos esperar algu‚m e perguntar o caminho. Em pouco tempo apareceu um “S“ Z‚” e decidimos perguntar o caminho para SÆo Tom‚. Meu colega – Rafael, que tamb‚m nasceu na ro‡a, me advertiu antes para prestar aten‡Æo no sentido da indica‡Æo e nÆo nas palavras do “S“ Z‚”. Juro por Deus: o “S“ Z‚” falou pra gente ir em frente um tanto bÆo, quando passasse “um cafezinho” (significava uma planta‡Æo de caf‚ recente, com os p‚s ainda pequenos) “quebrar” a direta (e apontou com o bra‡o esquerdo para fora) e depois s¢ seguir reto que a gente iria “avist ” ela. O Rafael me explicou depois que era comum “esse povo” falar direita e apontar esquerda e vice-versa. Chegamos a SÆo Tom‚ tranaquilamente, mas nunca me esqueci deste fato. Quem nunca andou nas estradas vicinais de Minas pensa que ‚ folclore ou exagero estes “causos”. Mas ‚ a pura verdade!
Georges Zouein
Lavras MG
Pois ‚, Z¢in, uma vez, durante o Enduro da Independˆncia eu me perdi com outros jornalistas. Quando fomos perguntar ao S“ Z‚, adverti, “reparem nas mÆos dele”. NÆo deu outra: ele falava direita e mostrava a mÆo esquerda e vice-versa. Acho isso uma das caracter¡sticas mais engra‡adas e folcl¢ricas do interior de Minas. Ainda bem que vc nÆo deixou mentir sozinho…