Como é? Nova Harley-Davidson não estará à venda nem nos EUA

Mercado Por Fernando Santos ,em 23/10/2023 07:22 (há 7 meses).

Você já deve ter acompanhado o lançamento da nova Harley-Davidson X500 na Ásia. E, claro, a pergunta natural por aqui é se o modelo mais acessível da marca vai chegar ao Brasil… porém, ele não deve estar disponível sequer nos Estados Unidos, berço e principal mercado da marca.

Nova Harley-Davidson não vai para os EUA

A última vez que a Harley-Davidson lançou uma moto de 500 cc, nos EUA, foi a Street 500. E, diga-se de passagem, o modelo não foi bem nas vendas. Claro que isso foi há vários anos. No entanto, em 2023 o mercado norte-americano não parece ter mudado muito quanto aos seus gostos.

Nova Harley-Davidson X500 foi lançada na China… e deve ficar só por lá

Seja como for, já temos evidências sólidas de que a nova Harley-Davidson X 500 não vai ser disponibilizada para os EUA. A confirmação surgiu de forma inusitada, em um manual de serviço da motocicleta – que foi colocado no Portal oficial de informações da marca.

Assim, os manuais das novas Harley X500 e também da pequena X350 estão em canais oficiais da Harley. Mas segundo a marca, a X500 foi e será um lançamento para os mercados asiáticos e não chegará aos EUA.

Veja também:

A X500 foi projetada em parceria com a chinesa QJ Motor, proprietária da italiana Benelli. É, basicamente, uma Leoncino 500 vestida com as cores da Harley

X350 pode chegar nos EUA

Curiosamente, a Harley planejava importar a pequena X350 para os EUA. A intenção seria utilizar o modelo como moto de treinamento para uso em escolas de motociclismo. Ou seja, a novidade não seria destinada para o varejo ou para venda ao público.

Nova Harley-Davidson acessível deve ficar restrita à Ásia. Modelo não deve vir ao Brasil

A Harley X500 pode seguir o mesmo destino no futuro, utilizada como modelo restrito a escolas e treinamento, não ao mercado. Por fim, as novas Harley 500 e 350 ainda não tiveram informações sobre a disponibilidade no Brasil. Entretanto, ao que tudo indica, as novidades devem ficar restritas a países como China e Índia.