Não há mal que uma boa viagem de moto não cure. E se for por um lugar de visual incrível e cultura diferente, teremos memórias para toda a vida! Se inspire com imagens de uma aventura pela Namíbia, um lindo país entre Angola e a África do Sul.
Viagem de moto rende imagens incríveis!
Andreas Prinz, Stephan Fritsch e Dirk Schäfer queriam rodar um longa-metragem na Namíbia. Uma mistura envolvente de viagens de aventura, paisagens grandiosas e pessoas notáveis. Para isso, Prinz e Schäfer viajaram ao sul do país a bordo de suas de Yamaha Ténéré 700.
Eles contaram com a ajuda do cinegrafista Stephan, dirigindo um Toyota Landcruiser. Todos juntos, gravaram muitas histórias. Um trabalho que realmente deveria estrear nos cinemas um dia!
Viagem de moto pela Namíbia
A aventura começou em uma pista tão larga quanto uma rodovia, onde o limite de velocidade é de 100 km/h. O termômetro da Yamaha registrava verdadeiros 43 graus Celsius. Eram as dunas de Swakopmund, as montanhas de areia dourada.
Um local que anunciava não apenas a cidade costeira do país africano, mas também o primeiro encontro do time. No caminho, encontraram Basil Carlitz, numa mistura inusitada de personagens. Um nativo de quase cinquenta anos, que ama motocicletas e comandava uma Honda Africa Twin dos anos 1980.
Segundo o grupo, assim que saíram todos juntos para um passeio Basil deu de ‘esporas’ na big trail. Rodou a 110, 120, 130 e a mais de 140 km/h entre dunas, pedras e muitas adversidades… Para não serem engolidos na nuvem de poeira, os colegas tiveram que manter um pouco de distância. Segundo o grupo, Basil piloto para caramba! E os levou para o seu lugar favorito, com vista para a montanha mais famosa da Namíbia, a Spitzkoppe.
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De moto na cratera vulcânica
O grupo também rodou por uma região monstruosa, rumo ao Messum-Crater, antigo vulcão que se achatou ao longo de milhões de anos. Por lá, foi possível entrar e sair da cratera de 22 quilômetros de largura!
Eles escolheram a estrada de acesso sul, em vez de uma rota dura como pedra. A orientação foi fácil no início e todos seguiram para o centro do ex-vulcão. Depois disso, segundo o grupo, tudo ficou mais emocionante. E mais desconfortável.
Depois de 40 quilômetros de areia funda, todos estavam exaustos. A exceção foi Stephan, que ficou de boa no Landcruiser. No entanto, foi uma viagem de moto inesquecível para a dupla Prinz e Schäfer!