Dafra Citycom S 300

Dafra Citycom S 300
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Dirigibilidade:
Visual:
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Custo X Benefício:
Performance:
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Sobre a Dafra Citycom S 300
Sucesso em mercados globais, especialmente entre consumidores de países como Espanha, França, Itália e Estados Unidos, o modelo é reconhecido internacionalmente pelo conforto e ótimo desempenho. O Citycom 300i chegou ao Brasil graças à parceria estratégica entre a Dafra e a SYM, inaugurando uma nova faixa de cilindrada entre os scooters.

Ficha Técnica

Cilindrada: 263.7
Tipo de Motor: 4 tempos
Arrefecimento: Líquido
Combustível: Gasolina
Potência Máxima: 23 cv a 7500 rpm
Torque Máximo: 2.39 kgf.m a 5500 rpm
Transmissão: CVT
Injeção: Eletrônica
Suspensão dianteira: Telescópica 100 mm
Partida: Elétrica
Chassi: Aço
Suspensão traseira: Biamortecida, garfo em alumínio 91 mm
Peso (seco): 171
Comprimento: 2210
Largura: 785
Altura: 1445
Altura do Banco: 800
Distância entre Eixos: 1500
Pneu Dianteiro: 110/70-16 52P
Pneu Traseiro: 130/70-16 61P
Capacidade do tanque: 10
Balança: Convencional

Outras Versões

Citycom 300i:   2020 / 2019 / 2017 / 2016 / 2015 / 2014 / 2013 / 2012 / 2011 / 2010
CITYCOM S 300i/300i ABS:   2019 / 2018 / 2017
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Todas as Avaliações da Dafra Citycom S 300

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Comentários:
É um excelente upgrade pra quem parte de uma scooter menor.
Recomendo apenas a compra de uma unidade 0km, a qualidade dos materiais não garante uma boa moto de 2a mão, por mais que o dono seja cuidadoso.

Pode ser Sym, mas no Brasil é Dafra. Esqueça o que a Sym é lá fora, porque na hora de comprar uma simples pastilha de freio não vai encontrar concessionárias já que a grande maioria fechou.
Prós:
Conforto
Praticidade
Preço aceitável, fácil de fazer upgrade pra quem parte de uma scooter menor
Rodas grandes
Contras:
Manutenção - cara e complicada. Note que a Dafra fechou as concessionárias até na maioria das capitais. A moto é Sym, marca consagrada, respeitável, muito vendida lá fora, mas não vamos esquecer que estamos no Brasil e que aqui quem fornece as peças e manutenção é a DAFRA.

Anda como uma 250cc, não espere desempenho melhor que Fazer 250, CB300, e outras.

Plasticos péssimos, é o pior aspecto da moto. O acabamento é frágil, materiais de baixa qualidade, não parece ser feita para durar.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Dei umas voltas
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano, Estrada
Quilometragem:
0
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 19/06/2022
SIM
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3 pessoas gostaram
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Classificação
Comentários:
Foi o melhor bem que eu e minha esposa compramos. É altamente recomendável.
Prós:
Super estável em curvas (faço algumas a 80km ou mais e com garupa), confortável, na chuva, o parabrisa ajuda muito a proteger o corpo todo (com exceção dos braços, é lógico), aguenta viagens médias e longas com tranquilidade, é de um visual ímpar, bagageiro espaçoso, resposta rápida numa re-aceleração, passa fácil pelos corredores e deixa muitas hondas, yamahas e outras pra trás numa saída de semáforo. É excelente.
Contras:
Baixa autonomia (o tanque é pra 10 litros, podia ser pra 12 ou 15l). Falta mão-de-obra especializada fora das concessionárias.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Lazer
Terreno Testado:
Urbano, Terra, Estrada
Quilometragem:
7200
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 29/01/2022
SIM
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Classificação
Comentários:
Não recomendo para novatos baixinhos, essa é minha primeira moto, a altura e largura do banco não permitem que eu coloque os pés inteiros no chão, junte-se a isso o peso elevado e o pouco esterço, acarretará numa grande dificuldade para efetuar manobras em baixas velocidades. Já deixei ela cair por "faltar chão". E depois que ela começa a cair, não dá pra segurar.
A bolha é boa e ruim, é boa pois protege o peito da chuva e do vento frio, mas ruim quando está calor em baixa velocidade ou parado no semáforo, fica abafado demais e sem nenhuma brisa; e nas chuvas de verão, pois o bloqueio do vento atrapalha a viseira a desembaçar.
Prós:
Bom custo X benefício, motor tem respostas rápidas, o valor ainda está perto do aceitável.
Custo de manutenção não é absurdo (como só tive carro antes, acho o valor das revisões da City uma "baba").
Muito confortável na estrada, desenvolve boa velocidade e acompanha bem o fluxo da rodovia.
Bons freios.
Contras:
A suspensão não combina com o asfalto de rallye de São Paulo, todas as imperfeições passam diretamente para as costas do piloto.
Pesada.
Pouco esterço.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Menos de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano, Estrada
Quilometragem:
1500
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 11/04/2022
SIM
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1 pessoa gostou
Recomendo
Classificação
Prós:
Conforto em pavimentos bons, cambio CVT, espaço sob o banco, porta luvas.
Contras:
Suspensões sofrem em pavimentos ruins, pastilhas gastam muito rápido (tem que saber frear para durar).
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Menos de um ano
Tipo de Uso:
Lazer
Terreno Testado:
Urbano, Terra, Estrada, Pista
Quilometragem:
19100
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 05/04/2023
SIM
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38 pessoas gostaram
Recomendo
Classificação
Prós:
- Desempenho bem similar as fazer 250 (aceleração, retomada) mas mais completa, com bagageiro e câmbio automático.
- Câmbio automático CVT é excelente pra rodar na cidade. Todo motociclista deveria experimentar a conveniência das scooters automáticas. Dá pra rodar o dia inteiro no trânsito pesado sem cansar.
- Iluminação dos faróis é excelente
- Protege bem o corpo e pés de sujeira e chuva fraca (como a maioria das scooters)
- Banco grande e confortável pra piloto e garupa
- Funcionamento do motor é liso e silencioso
- Seguro mais barato que qualquer outra moto
- Moto tem um design de scooter europeu muito agradável, e o porte é bem imponente, ajudando na segurança pois os carros te enxergam melhor.
- Consumo entre 23 a 26 km/l (para uma scooter desse tamanho e automática acho excelente)
- Rodei mais de 40mil km e ela só trocou peças da parte elétrica. Motor continua liso e suave
- Rodas grandes - principal diferencial em relação a outras scooters. Facilita na estabilidade e buracos.
- Se quiser sair da multidão das 250/300cc monocilíndricas, essa é uma excelente opção.
Contras:
- Preconceito de marca: A Dafra sofreu inicialmente com motos de baixa qualidade, mas pode pesquisar: a Citycom não faz parte desse grupo, ela é de outro patamar. A Dafra apenas monta ela, na verdade é da marca SYM, uma grande asiática de scooters.
- Revenda: desvaloriza mais por causa da marca e atendimento da revenda. Mas nunca usei/precisei da concessionária. Encontrei tudo no mercado livre e lojas de peças.
-Mecânicos acostumados com CGs - fique esperto com mecânicos de motos pequenas: eles criticam as scooters sem nem conhecer e saber que elas dominam Europa e Ásia. Um mecânico uma vez me falou que eles não gostam da citycom porque "tem muitos parafusos pra desmontar a carenagem".. óbvio que só tinha CG na mecânica dele..
- suspensão: foi pensada nas ruas européias. Nas nossas ruas a suspensão parece firme demais pra lombadas e buracos.
- Peças: Sempre encontrei peças no mercado paralelo, mas elas são mais caras que as motos simples.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano, Terra, Estrada, Pista
Quilometragem:
45000
Manutenção:
Fácil de encontrar
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 14/06/2023
SIM
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32 pessoas gostaram
Recomendo
Classificação
Comentários:
Depois de mais de 30 anos andando de motos em geral, após comprar o Citycom, a chance de voltar a pilotar uma moto novamente é quase zero.
Estou com este scooter há 20 meses. Comprei ela com 6000 km e agora está com 68000. 100% do uso é na estrada. Uso exclusivamente para ir e voltar ao trabalho em uma distância de 79 km ida + 79 volta. Portanto, 158 KM por dia somente de Rodovia dos Bandeirantes entre São Paulo-Itupeva.
Assim que comprei, troquei a vela por uma vela de Iridium e só uso gasolina Shell V-Power. Ando sempre entre 100 a 120 km e nunca fez menos de 26 Km por litro. Já chegando a ter feito 32 km por litro em velocidade entre 90 a 100 km/h. Em geral faz 28 a 29,5 km/l
Manutenção: Nestes 68000 Km, tirando a gasolina e óleo (que não é manutenção), foram:
2 jogos de pneus, 4 Correias (sendo que uma foi trocada em garantia por defeito porque não durou nem 7000 km), 3 pastilhas traseira e 3 dianteiras, 3 filtros de ar, 2 vezes trocado óleo da bengala e novamente trocada a vela de iridium por outra aos 55000 km.
Portanto, eu considero isso NADA. O custo benefício para o meu uso é simplesmente fantástico.
Se alguém planeja adquirir uma destas para este tipo de uso, posso afirmar com propriedade (quase dois anos sem qualquer stress, susto, etc) que não vai se arrepender.
Espero ter colaborado com o grupo.

Prós:
Conforto, praticidade, facilidade no trânsito (passa em praticamente qualquer corredor).
Muito estável mesmo na estrada a 120 km por hora, estável também na chuva, excelente nas curvas, considerando que é um scooter.
Não é visada pelos amigos do alheio (pelo menos por enquanto).
Freios muito eficiente.
Contras:
Definitivamente, em ruas esburacadas a suspensão sofre muito. Fim de curso direto.
Suporte da Dafra é complicado, principalmente para quem mora longe de grandes centros. Eu que moro em São Paulo, Capital só levo a minha em uma única concessionária, pois como já dito por outros aqui, o atendimento é péssimo na maior parte delas.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano, Estrada
Quilometragem:
68000
Manutenção:
Fácil de encontrar
Custo de Mantenção:
Baixo
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 19/04/2023
SIM
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29 pessoas gostaram
Não Recomendo
Classificação
Comentários:
Nos primeiros dois anos foi lua-de-mel. Espaçosa, potente, embora não propriamente econômica. Levava só na autorizada, onde me cobravam 250 para "revisar". Só gastei com óleo, pastilha (e bastante gasolina). Aí a autorizada fechou, e a próxima revisão deveria ser numa oficina "credenciada". Na verdade era uma autorizada de outra marca, que foi "contratada" pela DAFRA para dar suporte aos proprietários daqui, órfãos quando a revenda fechou. Um mês (!) esperando e nem mexeram na moto. Nem mexeram. Tirei de lá e levei numa oficina multi-marcas bem afamada por aqui. Foram identificados danos que denunciavam que as "revisões" anteriores não haviam conferido vários itens. Os tais "roletes da embreagem" que, pelo que entendi, são vários, desgastam-se lenta e gradualmente e, se avaliados corretamente, são substituídos preservando os demais. Na minha, apesar das revisões programadas, na "autorizada", TODOS estavam prejudicados. Ou seja (constatação do mecânico, não minha): jamais foram verificados. Pois bem. vamos atrás dos tais roletes novos, e de outras peças que o mecânico declarou comprometidas (mesa de direção, sei lá o que mais. Ele me passou a lista, eu passei para a revenda de outra cidade, para que me mandassem). " Não temos". "Desculpe, não entendi?". "Não temos as peças". "Podem pedir?" "Até podemos, mas demora, tem que vir de Manaus, ligue na concessionária desta outra cidade... e desta outra... e desta outra". O mecânico fez o que pôde, pediu em São Paulo, ajeitou aqui, "deu um tapa ali" como eles dizem, e a moto ficou "pronta". Quis trocar, nem eles pegam. Nenhuma concessionária quis. Passei umas semanas sem andar nela, com medo de estragar mais alguma coisa, resolvi fazer "qualquer negócio" para ficar "livre". Depois de três negativas ("não pego, por preço nenhum"), achei um garageiro que aceitou ficar com ela, na troca. A oferta não vou nem dizer de quanto foi, mas topei, por absoluta falta de opção. Subi de novo numa Honda. A tal marca que "desconsidera o brasileiro", que "só traz tranqueira prá cá", que quem conhece moto "abomina", que está "anos-luz atrás das outras marcas", etc. Estou adorando. Ando prá cima e pra baixo na minha hondinha, vendo em cada esquina um mecânico que sabe mexer nela, em cada bairro uma lojinha que vende peças (novas, não roubadas), e em cada revenda de motos um potencial comprador disposto a pegá-la numa troca. Conclusão: a moto é um mico.
Prós:
-Bagageiro espaçoso
-Porta-luvas com tranca
-Potência
-Beleza (item discutível)
Contras:
-Péssimo pós-venda
-Péssimo mercado
-Autorizada despreparada
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano, Estrada
Quilometragem:
14500
Manutenção:
Difícil de encontrar
Custo de Mantenção:
Alto
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 10/04/2023
SIM
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Classificação
Comentários:
Só troco agora pela Maxisym 400.
Prós:
Estou com a minha desde de final de 2011. Está com 28.000 Km e até agora somente manutenção básica. Nenhum problema. Já fiz viagens de Curitiba com ela para:
São Paulo (8x)
Sorocaba (2x)
Piracicaba (1x)
Florianópolis (1x)
Comportamento na estrada é excelente. Mantém tranquilamente a média de 120 Km/h. O consumo com ela carregada na estrada beira os 25 km/l nos 110/120. Se puxar mais para 120 a 130 km/h cai pra média de 23 km/l. Uma das viagens abasteci gasolina barata (estava ficando sem combustível) e ai sofri. Perdeu rendimento e o consumo caiu para 20 km/l.

Na cidade é excelente. Boa dirigibilidade e passa tranquilo por corredor.
Contras:
Tremedeira nas arrancadas. Foi crônico nos primeiros 10.000 km. Depois, parou.
Freio de mão. Em subidas, seria bem interessante. O até mesmo em ruas pouco inclinada onde precisa buscar algo na jaqueta e precisa "ancorar" a moto pra que ela não desça a rua.
Porta-luva precisava ter uma botão pra abrir sem a necessidade de chave. Chave só para trancar.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Utilitário (Trabalho)
Terreno Testado:
Urbano, Estrada
Quilometragem:
28000
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 25/02/2021
SIM
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Classificação
Comentários:
Ótimo custo x benefício
Prós:
Belo design, preço baixo, motor potente, boa capacidade de carga, muito estável, rodas grandes, econômica, seguro barato, ideal para S. Paulo, montada em Manaus e fácil de vender.
Contras:
A Dafra precisa melhorar a assistencia técnica das concessionárias e o escape enferruja.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Menos de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano, Estrada
Quilometragem:
1000
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 25/02/2021
SIM
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Classificação
Comentários:
Fiz duas viagens relativamente grandes com ela, uma de 800km Curitiba - Maringá - Curitiba e outra de 1300km Curitiba - Ilha Bela - Curitiba, além de outras 3 ou 4 para o litoral do PR, cerca de 200km ida e volta... Ela se dá muito bem na estrada, é confortável, bem estável nas curvas (o que limita é o cavalete central) e com bom motor para retomadas e ultrapassagens.
Vendi há cerca de 1,5 anos mas tenho saudades dela pela praticidade. Vendi com cerca de 12mkm para comprar uma moto maior - Kawa Versys 650 - mas como utilizo moto no dia a dia para deslocamento diário de cerca de 60kms, confesso que o fato de ter mais proteção contra intempéries me traz saudosismo com o scooterzão da Dafra.
Porém quando me lembro que tive que modificar o banco para TENTAR ter o mínimo de conforto e de que toda revisão na concessionária era aquele amadorismo, eu vejo que não fiz tão mal negócio.
Eu indico para quem quer comprar, mas deve saber das limitações e principalmente pensar na proposta de uso. Na cidade ela vai muito bem, tem desenvoltura no trânsito, porém sofre mais que minha Versys no corredor por conta da largura na traseira e da largura do guidão. Os freios são bons, nem ótimos, nem razoáveis, são bons.
O preço de compra dela hoje (cerca de 15 milhas) considero muito, tendo em conta as limitações de peças, assistência técnica e valor de revenda, pois desvaloriza muito. Se a Kawasaki trouxesse sua 300cc recém lançada ou a Yamaha sua 250cc, com certeza ganhariam minha simpatia como opção de compra.
Prós:
- Beleza (para o meu gosto)
- Espaço sob o banco
- Proteção do para-brisa e das carenagens em geral
- Desempenho na cidade (arrancadas e retomadas) e na estrada inclusive
- Tamanho da moto impõem respeito e ajuda no dia a dia
- Acabamento em geral é bom
- Painel bonito e completo
- Estabilidade na estrada
- Rodas 16" e os excelentes pneus originais Metzeler
Contras:
- Conforto: foi o 1º motivo para a venda no meu caso - tenho 1,87m de altura e o banco é PÉSSIMO para quem tem mais de 1,70m. Tive que mudar o banco, no apoio da lombar, pois não tinha como achar uma posição confortável para pilotar
- Assistência Técnica: em Curitiba HORRÍVEL! Foi o 2º motivo para a venda. Não têm peças e a qualidade da mão de obra é SOFRÍVEL. Mecânicos muito despreparados, é de chorar...
- O consumo não chega a ser um problema levando em consideração o peso e a proposta da City, mas para uma 300cc poderia ser melhor - na faixa de 23 ~ 25km/l
- Os porta luvas têm chaves mas não tem proteção contra pó/água, o que é inadmissível
- Como todo scooter, a suspensão traseira é dura
- Peso - cerca de 200kg com líq - mas não dá para comparar com os scooters pequenos
- Acabamento frágil do punho
- Distância das pedaleiras do garupa
- Faróis fracos, parecem luz de vela
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano, Estrada
Quilometragem:
12000
Manutenção:
Difícil de encontrar
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 25/02/2021
SIM
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