Kawasaki ER 6N - Preco, Ficha Tecnica, Consumo, Fotos e Video
Kawasaki ER 6N
A Kawasaki ER 6N foi lançada na Europa em 2005. Aqui no Brasil, a moto foi apresentada no Salão das Duas Rodas de 2009, já na versão 2010. Desde então, o modelo sofreu alterações, mas não perdeu a identidade: quadro exposto, amortecedor traseiro montado na horizontal e motor de dois cilindros paralelos alimentados por injeção eletrônica. Estas são as características que formaram a sua marca registrada!
Kawasaki ER 6N: ficha técnica, fotos, vídeos, consumo
Com suas linhas extravagantes, a Kawasaki ER 6N chegou ao mercado brasileiro chamando atenção, graças ao farol vertical e referidos quadro em treliça e amortecedor traseiro exposto.
Em 2013, ganhou mudanças leves no quadro, suspensões, guidão, painel e posicionamento do tanque de combustível. E desta forma, a moto permaneceu até deixar de ser produzida em 2017, quando acabou sendo substituída pela Z 650.
Aqui no Brasil foram fabricadas duas versões da motocicleta naked, a padrão (standard) e ABS. Quando chegou no mercado, a Kawasaki ER 6N teve preços divulgados na faixa dos R$ 25.500. O que aliado ao seguro mais barato que uma quatro cilindros, faz da moto uma das mais atraentes do seu nicho.
Em todas as suas versões, a moto tem motor de dois cilindros paralelos com 649 cm³ de capacidade cúbica, refrigeração líquida e duplo comando de válvulas no cabeçote. Um propulsor com potência de 72,1 cavalos a 8.500 rpm e 6,5 kgf.m de torque a 7.000 giros.
E embora sua fama tenha como destaque o desempenho, a ER 6N oferece também autonomia satisfatória. Com seu tanque de combustível com capacidade para 16 litros, o modelo tem consumo que fica na média de 20 km/litro. Claro, dependendo do ritmo de pilotagem.
O modelo ainda tinha pneus Dunlop SportMax Roadsmart 120/70ZR17M/C na dianteira e 160/60ZR17M/C na traseira - que se mostravam bem adaptados ao modelo. Essa linha de pneus da Dunlop tinham duplo composto, que são duros no centro e médios nas laterais - voltados mais a durabilidade e pilotagem na chuva do que a desempenho.
Conjunto Kawasaki ER 6 N
O conjunto Kawasaki ER 6 N conta com dois discos dianteiros de 300 mm em formato de pétala e o disco traseiro de 220 mm em formato de pétala. Um grupo que garante uma excelente capacidade de frenagem ao modelo naked.
Em sua última reestilização, 2014, o modelo ganhou painel de instrumentos mais moderno, com conta-giros analógico e velocímetro digital com iluminação backlight em LED’s azuis. O display LCD multifuncional, no qual está inserido o velocímetro digital, também possui iluminação backlight azul.
Além disso, a injeção eletrônica também foi ajustada para respostas mais suaves (especialmente abaixo de 4.000 rpm). O que contribuiu para um caráter de rápida elevação de giros da ER-6n a partir de 2014.
No entanto, em 2017, uma nova moto lançada durante o Salão de Milão (EICMA 2016) veio substituir a ER-6n. A Kawasaki Z650 chegou equipada com motor bicilíndrico em paralelo de 649 cc – o mesmo utilizado na Ninja 650 com 68 cv de potência e torque máximo de 6,7 kgf.m, distribuídos em 185 kg. A novidade chegou completando a linha “Z”.
Conjunto, beleza e o bom torque compensa ela nao dar tanto essa esportividade. No geral, adorei a moto, por 20 mil se consegue
comprar uma moto que tem abs, faz de 0-100 em aproximadamente 4 segundos e passa dos 200km/h. O ronco dela nao é como um 4 cilindros logicamente, mas quando ccomeça a gritar fica lindo também
Moto muito confortável e boa em baixas rotações, nao peguei estrada mas deve andar que é uma beleza.
Muito bonita e chamativa ainda mais a laranjinha q andei.
fraca em giro alto, principalmente por eu ter feito o teste na fz6 um dia antes, a qual é um canhão quando o giro sobe heheh.
* Guidom esterça mais do que todas as concorrentes
* Fina/estreita, é perfeita para uso urbano transmitindo segurança nos corredores.
* Torque animal. Até hoje deixo a frente subir na saída do farol. Na saída de curva as hornets ficam a ver navios, mas elas retomam a dianteira nas retas :-(
* Muito boa para curvas (baixa, média e alta velocidade), com muita estabilidade e segurança.
* Por incrível que pareça, dá para pilotar esportivamente. Moto surpreendente.
* Da pau na Xj6 na arrancada e anda junto de final
* Banco do piloto e do garupa são confortáveis
* Painel bonito e moderno
* O tanque fino ajuda na cidade mas prejudica na pilotagem esportiva, pois é difícil firmar o corpo com os joelhos (eles escorregam) principalmente nas frenagens bruscas;
* O ronco do motor é feioso (2 cilindros);
* Os suportes das pedaleiras são frágeis;
* O consumo é muito alto para uma 2 cilindros. De forma alguma a moto atinge o consumo informado pelo fabricante;
* Possui muitos detalhes em plástico, e alguns deles não passam a sensação de serem de boa qualidade;
* Por ser 2 cilindros, a moto vibra bastante. Não chega a atrapalhar, mas você sente a diferença em relação as 4 cilindros.
* Poucas concessionárias e todas muito careiras;
Se quiser economia no dia-a-dia e andar devagar passando marcha no máximo com 5 mil giros ela faz até 29 km/L acredite eu faz fiz isso várias vezes mas normal para mim é 17 km/L porque é gostoso demais acelerar com ela no transito e se viajar enrolando o cabo ela faz 14 km/l... ou seja, ela anda com força mas se quiser economizar é só acelerar menos o que não acontece com outras 4 cilicndros.
No transito ela manobra muito bem passa em todos os corredores e curva bem em pequenos espaços...não fico agarrado.
Menos visada por ladrões.
Uma excelente escolha na faixa de 20/22 mil uma moto com ABS e economia, não troco ela por hornet nem XJ6, pensei e avalie muito antes de comprar, com ela eu posso usar no dia-a-dia e ainda dar umas voltas no final de semana com hornet/xj6/street triple etc....anda junto tranquilo.
Ladrões gostam tanto dela como você.
Relativamente econômica para a cilindrada, tenho feito entre 17,5 e 19 km/l na cidade; cheguei a fazer 21 km/l em estrada
Força disponível já em baixas rotações, não precisa "esguelar" pra bichinha ir com vontade; de novo ótima para o trânsito pesado
Intervalo de manutenção de 6000 km (conheço outras motos, maiores e menores, com intervalos de revisão de 3000 km, o que pode pesar no bolso)
Boa de curvas, boa de freio, boa de manobra em estacionamento, leve, enfim, uma moto que no trânsito pesado das nossas cidades, está em casa, perfeita para o dia-a-dia
Desconfortável para a garupa em viagens (pedindo paradas a cada 50 ou 70 km para esticar os ossos), talvez um banco com mais espuma e mais largo ajudasse
Ruim para se colocar bagageiro, não há solução própria da Kawasaki; soluções da Givi são caríssimas, e outras alternativas menos caras destróem o visual da moto
Tanque poderia ter mais capacidade, mas isso é mais uma birra minha com a maioria das motos atuais do que propriamente um contra
Vento a partir de 130 km/h incomoda, mas isso é característica de todas as nakeds.
Não tive qualquer problema de manutenção, tudo foi retirado dentro das revisões.
Por ser bicilindrica, seu desempenho em nada deixa a desejar em relação a quatro cilindros e em muitos casos, o seu desempenho é superior.
É fácil dirigir esta moto, e seu desempenho em estrada ainda é melhor, quando se precisa de uma resposta rápida, ela sempre tem up.
Foi a quinta melhor moto de desempenho na avaliação da revista Duas Rodas, e com nota máxima em custo.
Faz falta um amortecedor de direção. Que pode ser colocado.
Passa fácil pelos corredores;
Excelente torque na cidade;
Altura do banco muito bom;
Centro de gravidade baixo;
Farol bom;
Suspensão dianteira muito dura;
Pneus;