Suzuki Bandit 650 - Preco, Ficha Tecnica, Consumo, Fotos e Video
Suzuki Bandit 650
A série Bandit foi criada para substituir a série GS, encerrada em 1987. As GS tinham sido responsáveis pela popularização das motos japonesas nos Estados Unidos e as Bandits foram projetadas para dar continuidade ao legado. Desta forma, as primeiras novidades foram produzidas ainda em 1989, mas viriam ao Brasil apenas mais tarde.
Lembrando que a Suzuki é representada no Brasil pela J.Toledo da Amazônia. Uma operação oficial que só começou depois da abertura das importações, no início dos anos 1990. Desta forma, logo em 1994, a J.Toledo inaugurou sua linha de montagem em Manaus (AM).
Suzuki Bandit 650: ficha técnica, fotos, videos, consumo
As Bandit 600 e Bandit 650 estão entre os maiores sucessos da Suzuki no Brasil. Por aqui, foram precursoras de um segmento que em breve se tornaria febre nacional, a de nakeds médias de 4 cilindros, numa história escrita por ela e nomes rivais como CB 600F Hornet e XJ6, por exemplo.
Em 1995, a GSF 600 Bandit foi lançada no Brasil, equipada com motor tetracilíndrico de 599 cm³, com 80 cv de potência e 6,1 kgf.m de torque máximo, a respectivos 10 mil rpm e 7.800 rpm. O sistema roncava alto e era alimentado por quatro carburadores Keihin de 32 mm.
Em 2005, o modelo recebeu um upgrade e se tornou a Bandit 650. Essa nova geração trazia como principal novidade o motor com arrefecimento a líquido. Além disso, o novo conjunto passou a também a ser alimentado por injeção eletrônica.
Assim, a Bandit 650 desenvolvia 84,5 cv a 10.500 rpm e 6,27 kgf.m de torque a 7.850 rpm. O consumo médio girava em torno de 16 km por litro em uma tocada confortável no perímetro urbano. Já na estrada pode variar bastante, chegando a registrar 23,9 km/l em velocidade constante e despencando para aproximadamente 12 km/l em tocada esportiva.
Além disso, a nova Bandit tinha outras atualizações, como o visual renovado. Uma novidade que substitui o antigo farol redondo por um em formato oval, assim como o painel analógico deu lugar a um equipamento digital. Também foram adotadas novas carenagens laterais, rabetas e lanterna.
Versões da Suzuki Bandit no Brasil
No Brasil a família da Suzuki tinha opções para diferentes gostos e posições de pilotagem. Para a 650 havia as versões N (naked) e S (semi-carenada). Também existia a GSX 650 F, uma versão esportiva com carenagem integral.
Mas todas estas motos se foram quando a produção encerrou em 2016, sumindo sorrateiramente das concessionárias e sites. Além disso, para quem queria mais potência, a marca oferecia as Bandit 1200 e Bandit 1250.
Robustez
Ciclística
Performance
Muito boa de curvas
Econômica
Muitíssimo gostosa de pilotar
Ótima para quem quer iniciar no mundo 4cc
2. Consumo em 110 a 120 km/h é 20,7 km/l (minha moto esta com 7.500km) consumo enrolando o cabo o pior que fiz foi 13,47 km/l na média o comum é fazer 17 a 18 km/l.
3. Semi-carenagem estética e funcional, proteção aerodinâmica e contra insetos e objetos que possam atingir o piloto.
4. Qualidade do acabamento da moto, em geral muito bem acabada peças com encaixe perfeito, plásticos com aspecto de alta qualidade, nas 2010 ou mais velhas os plásticos são diferentes e não possuem o mesmo padrão, são bem inferiores.
5. Posição de pilotar ( melhor até que as pequenas streets a venda, e que as demais concorrentes é só fazer o teste...)
6.Porte de moto de verdade, não esta na moda das minimalistas...
7. Preço de aquisição.
8. Cavalete Central ( muitas motos não tem mais, porém é muito útil em tarefas como lubrificar a corrente e trocar ou consertar o pneu).
9. Porta Objetos laterias só na 2011 acima ( pequenos volumes carteira, docs, celular, possui até uma tomada 12v dentro do porta objetos esquerdo para acoplar uma lanterna ou carregar o celular).
2. Seguro (embora aqui todas motos apartir de 600cc são absurdamante caras).
3. Pneu traseiro poderia vir de fábrica com medidas 180 ao invés de 160.
4. Pintura contem pigmentos azul (na moto preta) segundo o vendedor é para identificar as motos que forem retocadas.
5. Escapamento muito grande, deveria ser bem menor além de provocar acidentes pelo tamanho ser exagerado e esquentar demais ocasionando queimaduras principalmente ao descer da moto. Resolve-se facilmente trocando.
6. Balança e quadro não são de alumínio, gerando um peso elevado... 240 em ordem de marcha...exige certo cuidado ao manobrar.
Ideal para estrada - viagens - mas atende ao uso urbano também visto que é confortável e guidão gira bem. Mas o peso atrapalha no trânsito.
A bolha, os pneus largos, os bancos largos, o motor four/tetra fazem dela uma moto muito agradável em viagens.
Com certeza a melhor opção para quem quer uma moto sport-touring.
Relativamente econômica para uma 650 four/tetra
Confortável
Muito boa de curva
Silenciosa
Fácil de guiar
Requer pouquíssima manutenção
Embreagem/troca de marchas sem cabo
Escapamento grande e esquenta muito a ponto que queimar quem encostar
Apesar de requerer pouca manutenção, as peças são MUITO caras, principalmente nas concessionárias.
Outra coisa é o plano de revisão de 3 em 3 mil Km, toda hora tem que parar a moto pra revisão é dureza.