Suzuki Bandit 1200 - Preco, Ficha Tecnica, Consumo, Fotos e Video

Suzuki Bandit 1200

Sobre a SuzukiBandit 1200

A série Bandit foi criada para substituir a série GS, encerrada em 1987. As GS tinham sido responsáveis pela popularização das motos japonesas nos Estados Unidos e as Bandits foram projetadas para dar continuidade ao legado. Desta forma, as primeiras novidades foram produzidas ainda em 1989, mas viriam ao Brasil apenas mais tarde.

 

Suzuki Bandit 1200: ficha técnica, fotos, videos, consumo

A Suzuki é representada no Brasil pela J.Toledo da Amazônia. Uma operação oficial que só começou depois da abertura das importações, no início dos anos 1990. Desta forma, logo em 1994, a J.Toledo inaugurou sua linha de montagem em Manaus (AM).

Foi somente em 1996 que a naked Suzuki Bandit GSF 1200 desembarcou no Brasil. Um modelo movido pelo motor de quatro cilindros em linha, herdado da versão esportiva GSX-R 1100, com exatos 1.157 cm³ de cilindrada e arrefecimento a ar/óleo.

Nada menos que uma usina com potência declarada de 98 cv a 8.500 e torque máximo de 9,4 kgf.m a 6.500 rpm. Tudo isso movido ainda com quatro carburadores Mikuni 36 mm e acoplado ao câmbio de cinco marchas.

 

Consumo da Bandit 1200

Aliás, equipada com os quatro carburadores, a moto tem um consumo considerável de gasolina. Ressaltando também que grandes motores carburados tendem a rodar mais confortavelmente também em alta rotação, claro.

Desta forma, em uma velocidade de cruzeiro de 100 km/h a média de consumo da Suzuki Bandit GSF 1200 fica na casa dos 14 km por litro. Em geral, a média de consumo do modelo, mesclando trechos urbanos e estrada, dificilmente passa dos 15 km/litro. Se a pilotagem for esportiva, o consumo irá subir.

 

Bandit 1200 ou 600 ?

A versão de média cilindrada Suzuki Bandit 600 foi lançada também no ano 1996, junto da 1200cc. Essa naked de menor porte tinha como benefício o menor peso. Eram 208 quilos de peso seco contra os 215 kg da 1200 cc. Tudo isso aliado à relativa boa potência de 78 cv ainda em um pacote de motor com configuração de 4 cilindros em linha.

A Bandit 600 era movida pelo referido propulsor de 600 cc, com refrigeração a ar. O chassi oferecia boa rigidez, ainda também no estilo de treliça. O modelo também chegava na versão S, semi carenada, equipada com pára-brisa alto e largo, a fim de reduzir a turbulência na estrada durante longas viagens.

 

Suzuki Bandit 1200 atualizações

Em 2001 o modelo de 1200cc recebeu atualizações, como uma nova ignição eletrônica, balança traseira, sistema de indução de ar, freios Tokico e tanque de gasolina maior. A nova geometria da moto era acompanhada também de novo banco, quadro e novos carburadores.  

A terceira geração chegou ao mercado em 2006. Entre as novidades estava o quadro tubular perimetral mais moderno, escapamento com catalisador e novo tanque de gasolina com capacidade para 20 litros. Além disso, a moto recebeu suspensões reguláveis, freios com opção ABS e novo painel. 

 

Lançamento da Bandit 1250

Esta foi a última versão do motor de 1200 cc com carburadores. Aliás, a terceira geração da Bandit 1200 N e S (naked e sport) tiveram apenas um ano de mercado! Logo em 2007 a representante da Suzuki no Brasil lançou as Bandit 1250 com motor arrefecido a líquido.

Recomendação:
Satisfação Geral:
Dirigibilidade:
Visual:
Consumo:
Conforto:
Custo X Benefício:
Performance:
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Ficha Técnica
Cilindrada: 1157
Tipo de Motor: 4 tempos
Arrefecimento: Líquido
Combustível: Gasolina
Potência Máxima: 98 cv a 8.500 rpm
Torque Máximo: 9,4 kgf.m a 6.500 rpm
Transmissão: 5 velocidades
Injeção: Carburada
Suspensão dianteira: Telescópica convencional
Partida: Elétrica
Ajuste da suspensão dianteira: Ajuste de pré-carga da mola
Chassi: Aço
Suspensão traseira: Balança monoamortecida
Peso (seco): 215
Comprimento: 2140
Largura: 765
Altura: 1100
Altura do Banco: 790
Distância entre Eixos: 1430
Pneu Dianteiro: 120/70 - 17 sem câmara
Pneu Traseiro: 180/55 - 17 sem câmara
Capacidade do tanque: 20
Ajuste da suspensão traseira: Link regulável
Balança: Convencional
Avaliações da Suzuki Bandit 1200
Recomendo
Classificação
Prós:
uma das melhores motos que tive. potente, confortável, robusta, não quebra. Tem o essencial para o motociclista. Anda muito, é confortável, manutenção quase zero, a não ser é claro, pneus e óleo, Seu sistema elétrico é o melhor que já tive, pois tem alternador como nos carros e não estator. Só para ter uma idéia, a bateria original durou 8 anos e nuca me deixou na mão. só mexi uma vez na carburação e apenas para limpeza. A relação é feita com material de primeira e troquei a minha com 40.000 km , e poderia usa-la mais uns 10.000km . entreeixos curto, torna-se relativamente fácil usa-la na cidade.
Contras:
Sendo simples e robusta não é uma esportiva, é um pouco pesada, mas nada que impeça seu uso em condições normais. O único contra foi que deixou de ser produzida.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano, Estrada
Quilometragem:
42
Manutenção:
Fácil de encontrar
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 14/06/2023

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