Honda XRE 300

Honda XRE 300
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Sobre a Honda XRE 300

A XRE 300 é uma autêntica herdeira da linhagem de motos de uso misto da Honda. Essa história começou ainda com a chegada da XL 250R no Brasil. Desde então, a fabricante colocou uma gama de motos de uso misto no país, como as antigas XLX e NX.   

Honda XRE 300: ficha técnica, consumo, fotos

A XRE 300 foi lançada no mercado nacional em 2009, apresentada junto da CB 300R. Em comum, além do motor, ambas as motos tinham a responsabilidade de substituir produtos fortes no mercado. Enquanto a nova naked ocupava o lugar da CBX 250 Twister, a XRE 300 substituiu a XR 250 Tornado e também a NX4 Falcon 400, tudo de uma vez só!

O motor de 300cc também era novo, um monocilíndrico refrigerado a ar, alimentado por injeção eletrônica e com exatos 291 cm³. Essa usina entregava potência de 26,1 cv, a 7.500 rpm e 2,81 kgfm aos 6.000 giros, com câmbio de cinco marchas.

Inicialmente, a recém-lançada XRE 300 custava R$ 12.890 – em tempos de salário mínimo de R$ 465. Além disso, o modelo estava disponível nas cores metálicas amarelo, preto e vermelho.

XRE 300 e os problemas no cabeçote

A Honda XRE 300 nasceu compartilhando o motor com a CB 300R. Segundo a marca, um novo motor baseado no das antigas Tornado e Twister 250, porém redimensionado, partindo dos 249 cc para os 291 cc.  

E devido à pequena espessura das paredes do cabeçote, onde as velas ficam alojadas, o conjunto apresentava superaquecimento. Inúmeros proprietários relataram problemas com trincas nos cabeçotes. Segundo a Honda, em 2016 o problema foi sanado

A fabricante incluiu ajustes, como a adoção de componentes redimensionados e o desenvolvimento de um novo cabeçote. Foi o suficiente para manter a XRE no mercado, embora a versão naked CB 300R tenha sido tirada de linha definitivamente.

Atualizações da Honda XRE 300

Ainda em 2013 XRE 300 ganhou suas primeiras grandes mudanças, especialmente com uma atualização no visual. Os painéis laterais foram redesenhados, junto do novo tanque de combustível, com capacidade para 13,4 litros.

Na parte técnica a novidade era a chegada do motor flex. O novo propulsor ainda rendia os mesmos 26,1 cv e 2,81 kgfm com gasolina, enquanto com etanol eram 26,3 cv e 2,85 kgfm. Mas o modelo era disponível ainda nas versões com e sem ABS.

Em 2016 a moto ganhou um novo painel de instrumentos e novos comandos no guidão. A capacidade do tanque de combustível aumentou sutilmente, para 13,8 litros. Além disso, o motor flex teve uma redução de potência e torque para 25,6 cv e 2,8 kgfm, para atender às novas normas de emissões de poluentes e sanar os referidos problemas…

Em 2019 a trail ganhou um conjunto visual completamente novo, com carenagens redesenhadas, bico menor e linhas mais compactas. Além disso, recebeu iluminação full LED e painel tipo Blackout.

O motor seguiu o mesmo monocilíndrico, DOHC de 291,6 cm³. O suficiente para uma velocidade próxima dos 130 km/h e consumo médio de 25 km/l a 28km/l. Feita para enfrentar as adversidades de terreno, as suspensões têm 245 mm de curso na frente e 225 mm atrás

As rodas aro 21 na dianteira e 18 na traseira tem aros e a balança são em alumínio. Segurando o conjunto com peso seco de 148 kg está disponível o ABS de dois canais, mas sem a possibilidade de desligamento parcial ou total.

A XRE 300 seguiu firme nas concessionárias, disponível até sua versão 2022 disponível nas três versões ABS, Rally e Adventure, com apenas diferenças no visual. No entanto, ainda em 2023 a moto teve uma pausa na produção, indicando a chegada de uma nova geração ou modelo.

Ficha Técnica

Cilindrada: 291
Tipo de Motor: 4 tempos
Arrefecimento: Ar
Combustível: Flex
Potência Máxima: 25.60 a 7500 rpm
Torque Máximo: 2.80 a 6000 rpm
Transmissão: 5 marchas
Injeção: Eletrônica
Suspensão dianteira: Convencional
Partida: Elétrica
Ajuste da suspensão dianteira: Sem ajuste
Chassi: Aço
Suspensão traseira: MonoShock
Comprimento: 2171
Distância entre Eixos: 1417
Pneu Dianteiro: 90/90 – 21M/C (54S)
Pneu Traseiro: 120/80 – 18M/C (62S)
Capacidade do tanque: 13,8
Ajuste da suspensão traseira: Pré-carga
Balança: Convencional

Outras Versões

XRE 300:   2020 / 2019 / 2018 / 2017 / 2016 / 2015 / 2014 / 2013 / 2012 / 2011 / 2010 / 2009
XRE 300 (ABS):   2019 / 2017 / 2016 / 2015 / 2014 / 2012 / 2011 / 2010 / 2009
XRE 300 (ABS) (Flex):   2022 / 2021 / 2020 / 2019 / 2018 / 2016 / 2015 / 2014 / 2013 / 2011 / 2010
XRE 300 (Flex):   2020 / 2018 / 2017 / 2016 / 2015 / 2014 / 2013 / 2012 / 2011
XRE 300 Adventure Flex:   2022 / 2021 / 2020 / 2019 / 2018 / 2017
XRE 300 Rally Flex:   2022 / 2021 / 2020 / 2019 / 2018 / 2017 / 2016 / 2015 / 2014
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Todas as Avaliações da Honda XRE 300

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Prós:
Moto excelente, boa pegada pra uso diário e viagens de fim de semana. Podemos dizer que ela atende todos os requisitos esperados pra uma 300. Aguenta bem um off-road, e em viagens longas não apresenta dificuldades, mesmo carregada com bauleto superior e laterais, contando com piloto de 120KG e garupa de 80KG kkkkkkk
Consumo médio de 27KM/L, também ótimo para uma 300.
Contras:
Cabeçote trincou aos 45 mil KM.
A moto tinha sido revisada SEMPRE a cada 4000KM, trocado o óleo a cada 1000KM. Sempre utilizada por mim, nunca forçando ela demais, sem rodar em giros altos. E mesmo assim, aconteceu. Esse é o ponto negativo que mais dá tristeza. A cara de pau da Honda dizer "que foram casos pontuais e por causa de falta de manutenção."
E outro ponto, as peças nas concessionárias são extremamente caras.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Lazer
Terreno Testado:
Urbano, Terra, Estrada, Pista
Quilometragem:
47850
Manutenção:
Fácil de encontrar
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 22/04/2023
SIM
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47 pessoas gostaram
Recomendo
Classificação
Prós:
moto boa e com motor agradavel para todos os terrenos.
Contras:
Consumo um pouco elevado em relaçao a outras 250 e 300 cc
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Dei umas voltas
Tipo de Uso:
Lazer
Terreno Testado:
Urbano, Terra, Estrada
Quilometragem:
0
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 28/03/2023
SIM
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5 pessoas gostaram
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Classificação
Prós:
Em estrada de terra, reina absoluta. Para uso urbano vai bem e dá até pra se aventurar nas rodovias, com velocidade cruzeiro na casa dos 110km/h, com certa margem para ultrapassagens. Visualmente, eu, particularmente, acho a concorrente (Teneré) mais bonita. Painel bem completo, mas sem indicador de marchas. Bem alta e com suspensão de curso longo, absorve bem os impactos mesmo com garupa, consumo melhor do que o esperado para uma 300 em uso misto (estrada/cidade): 25km/L. O ABS oferece bastante segurança e as setas são grandes e bem visíveis. É bastante confortável a seus dois ocupantes.
Contras:
Vazamento crônico na junta do cabeçote. Ainda não encontrei uma solução. Acima de 110km/h na estrada, parece que a moto vai levantar vôo, pois é alta, leve e nada aerodinâmica. As carenagens servem pra balançar a moto de forma que pode oferecer perigo a pilotos menos experientes ou mais leves. Passando dos 120km/h o consumo aumenta bastante, beirando os 18km/L, além da vibração ser bem incômoda. Uma marcha extra seria mais que bem-vinda para aliviar o monocilíndrico. Tanque poderia ser maior, para oferecer uma maior autonomia. Farol é péssimo, ilumina 200m à frente mas não ilumina o que está a 2m. Manutenção um pouco cara dependendo da peça. Bastante visada para roubo, segurança nunca é demais, principalmente porque o seguro não é dos mais baratos.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Menos de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Quilometragem:
38950
Manutenção:
Fácil de encontrar
Custo de Mantenção:
Alto
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 09/03/2021
SIM
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21 pessoas gostaram
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Classificação
Comentários:
Esta moto eu considero a ideal para o trânsito da cidade, com boas respostas, ótima suspensão e consumo bem aceitável. Na estrada se comporta bem, com conforto razoável, boa dirigibilidade e (desde que trocado o pneu) curva bem legal. Possui limitações de motor para estrada, mas dando para manter velocidade compátivel com as estradas brasileiras tranquilamente, se quiser manter maiores velocidades (acima de 135km/h) sugiro uma moto com maior potência. No off-road e estradas de chão vai muito bem também, desde que esteja com um pneu adequado para as situações que queira enfrentar. A minha (2010, comprei usada com 8.400km) apresentou problemas de válvula com 12mil km. Seu consumo gira em torno de 23-25km/l dando para fazer em média de 270-290km com um tanque. Considero a moto bem acertada, perfeita para o que se destina e se equipada com C-ABS, muito segura.
Prós:
Suspensão, conforto, dirigibilidade, custoxbenefício, freios C-ABS.
Contras:
Dificuldade de regulagem da suspensão, motor acima de 120km/h começa a trabalhar bem forçado (ideal uma marcha overdrive), pára-lamas joga sujeira (versões 2010 e acho que 2011).
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Menos de um ano
Tipo de Uso:
Lazer
Terreno Testado:
Urbano, Terra, Estrada
Quilometragem:
15500
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 23/05/2021
SIM
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1 pessoa gostou
Recomendo
Classificação
Prós:
Sou o mesmo Paulo da avaliação anterior. O mesmo da XRE 300 2019 que aos 1050 km não quis dar a partida sem acelerar. Não consegui vender a moto pois é muito difícil achar quem pague pelo menos 17 mil nela. Então desisti de vendê-la e resolvi dar mais uma chance pra ela (vou explicar os detalhes do problema que ela teve na parte dos contras, no final das contas não era nada muito sério). Pois bem, a moto hoje tem 9065 km e ela tem se mostrado muito boa. É bonita, imponente, muito bem acabada. MUITO gostosa e prazerosa de pilotar, é quase viciante! Bem confortável e resistente para estradas ruins. Muito econômica, fazendo entre 28 e 34 km/l. Minha XRE 300 tem sido tão confiável quanto a Lander que tive antes dela, com a qual rodei apenas 4550 km. Ela só é mais exigente com a gasolina que eu uso nela kkkk
Já fui sozinho com ela para lugares bem afastados e isolados (pelo menos 80 km da cidade mais próxima) e ela nunca me deixou na mão. Ah, e ela nunca vazou um pingo de óleo e nunca teve apagões, uma vez ligada, só desligava se eu apertasse o botão de corta corrente ou girasse a chave no sentido anti-horário.
Contras:
Como eu falei, hoje a moto tem cerca de 9 mil km, 7 meses de uso. Alguns dias depois de ela ter dado aquele problema de não dar partida sem dar uma giradinha no acelerador, e depois de eu ter me acalmado, o que eu percebi foi que as válvulas não estavam presas coisa nenhuma, as válvulas sempre estiveram na folga correta desde 0 km até hoje, inclusive foi verificado isso na revisão dos 6 mil km. O problema era a gasolina. Eu sempre abasteci essa moto com gasolina aditivada, SEMPRE. Nunca coloquei gasolina comum no tanque e nem pretendo colocar. Mas quando ela teve aquele problema de não pegar sem dar uma giradinha no acelerador (o que aliás foi só naquela hora), ela até então só foi abastecida com a gasolina DT Clean. Então eu resolvi abastecer com a Grid, dos postos BR. Com a Grid, ela não apresentou mais esse problema. Aos 5 mil km mais ou menos, resolvi abastecer com a DT Clean de novo pra ver se acontecia aquilo de novo. E sim, aconteceu outra vez, depois de 2 tanques de DT Clean. Então voltei pra Grid e não ponho mais a DT Clean. Aos 7 mil km, resolvi experimentar a V-Power. Experiência bem pior do que com a DT Clean. A moto ficou ruim de pegar, enquanto com a DT Clean o problema acontecia bem de vez em quando, com a V-Power era quase sempre que eu precisava dar uma girada no acelerador pra ela pegar. Depois de 500 km com a V-Power, voltei imediatamente para a Grid, mas o problema não acabou imediatamente (porém ficou bem mais raro). Mas no segundo tanque de Grid após a V-Power, aos 7800 km, o problema acabou, não aconteceu mais até hoje. Então vou abastecer sempre com a Grid. Não recomendo abastecer a XRE 300 com a DT Clean, muito menos com a V-Power. Mas com a Grid ela vai que vai. Gasolina excelente.
Outro problema que a moto teve foi uns ruídos estranhos, tipo uns estalos. Mas só aconteciam em retomadas e em subidas. Pensei que pudesse ser a corrente, e acertei. Só precisei lubrificá-la e os estalos praticamente pararam, mas também é preciso cuidar da folga da corrente.
Fora esses problemas, que não são nada se comparados às tais trincas de cabeçote, não tenho do que reclamar da moto. Não, a minha XRE 300 em 9000 km não trincou o cabeçote e nem vai trincar, pois esse problema FOI RESOLVIDO no modelo 2016, não adianta querer discutir isso comigo, não adianta vir com "achismo" nem inventar história, sou teimoso mesmo, porque sei que estou certo. Ela só tinha problema pra ligar, quando eu abastecia com a DT Clean e principalmente com a V-Power.
Em suma, não me arrependo de ter dado uma segunda chance para a XRE 300, que enfim, está conseguindo ser a moto que precisava ter sido desde o começo, em 2009. A minha tem só 9 mil e poucos km, mas isso é só o começo. Tenho muitas aventuras pela frente com ela. Aventurar-se é viver. É precisamente como diz o slogan da XRE 300 2019: Aventure-se.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Menos de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano, Terra, Estrada
Quilometragem:
9000
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 28/05/2023
SIM
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34 pessoas gostaram
Não Recomendo
Classificação
Prós:
A estética e o acabamento dos plásticos, são bons. É relativamente forte e bem econômica.
Contras:
De fato o cabeçote ficou bem mais forte no modelo 2016 e continua assim até o modelo 2019. Achei que a XRE 300 tinha até se tornado outra moto... Mas as malditas válvulas ainda travam! A minha, com APENAS 1050 KM NÃO ESTAVA QUERENDO PEGAR!! Precisei ACELERAR pra essa bosta de motor funcionar! O QUE QUE É ISSO?!
Nossa, taí uma coisa que eu não desejo pra ninguém. Abri mão de uma LANDER pra tirar essa moto zero, com a esperança de que ela não teria mais problemas, pelo menos nada que outras motos não tenham, mas EMPERRAR VÁLVULAS AOS 1000 KM É IMPERDOÁVEL!!! E eu não abusei da moto não! Eu amaciei ela direitinho! Essa moto já está queimada comigo. Vou vendê-la assim que possível, nem que seja pra dá-la de entrada em outra moto em uma concessionária Honda, caso ninguém queira comprar esse LIXO sobre duas rodas!
Sorte que eu não financiei, comprei à vista com um desconto especial de uns 7%. Sendo assim, quase todos os outros que compraram essa bosta pagaram por ela mais do que eu paguei. Mas ainda assim, vai dar uns 2000 reais de diferença pra baixo mesmo conseguindo vender pelo valor de tabela... Coitado de quem financiou.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Menos de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano, Terra, Estrada
Quilometragem:
1120
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 27/04/2023
SIM
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46 pessoas gostaram
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Classificação
Prós:
Muito bonita, na loja ela parece seduzir e tentar convencer o consumidor a comprá-la. Consumo muito bom, de 27 km/l na cidade e 31 na estrada. Comparada à Lander e Ténéré 250, ela é um pouco mais agressiva, mas o comportamento na estrada é praticamente o mesmo. Dizem por aí que o cabeçote dela trinca, mas sinceramente, apesar de eu ter vendido a minha por esse motivo, comigo ela nunca chegou perto de trincar o cabeçote. Eu to começando a achar que isso é mentira, mas se acontece mesmo, só acontece com quem judia da moto (coisa que eu não faço) e não faz as revisões corretamente. Mas pela dificuldade que eu tive em vender a moto, parece que ela já ficou famosa por causa disso...
Contras:
Nenhum. Só caí nesse papo furado de trinca de cabeçote e aí eu vendi... Mas ainda vou comprar outra um dia.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Menos de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano, Terra, Estrada
Quilometragem:
4000
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Alto
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 21/04/2023
SIM
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37 pessoas gostaram
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Classificação
Prós:
Muito confortável para dirigir na cidade, veloz e prática no dia a dia. Não decepciona nos fins de semana para viagens de curta kilometragem. Moto muito linda, econômica, para aquilo que veio prometendo fazer, cumpriu seu papel.
Contras:
Nd.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Menos de um ano
Tipo de Uso:
Utilitário (Trabalho)
Terreno Testado:
Urbano, Terra, Estrada, Pista
Quilometragem:
4500
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 25/02/2021
SIM
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Classificação
Comentários:
- Diga-se de passagem eu já possui duas Falcon: uma 2003 (vermelhona - saudades) e uma 2006 (maravilha). Mas a última foi uma Titan 2009. Vendi e peguei uma XR 300 (SEM ABS). Uma moto que causou muita sintonia. Ao sair da concessionária foi tudo de bom. No caminho para casa notei que a moto não estava muito, digamos, dirigível. Senti que ao fazer curva para a direita uma sensação estranha na coluna de direção era evidente. Uns pequenos "kickes" como se as esferas do rolamento inferior tentassem se encaixar no anel envolto da coluna (somente para a direita). Uma semana depois retornei à concessionária e relatei o problema. Os caras deram voltas e mais voltas; inclinaram a moto, viraram o guidón para lá para cá e não encontrarm motivos para o meu relato. Eu disse que havia! Fui embora. No dia seguinte retornei. Aliviaram a contra-porca do guidón, apertaram... e nada! E eu disse: -Amigos, aqui há um problema! Só os mecânicos não viam. Já estava me irritando com o problema era plausível. A moto nem com 1000 km. Assim, mesmo na garantia levei a um mecânico de confiânça. Ele sentiu ao enclinar a moto e virar o guidón que algo não estava certo. Desmontou a frente. Retirou as bengalas, retirou a coluna de direção e constatou que os rolamentos de cima e principalmente o de baixo estavam "SECOS" e com grande quantidade de sujeira! O de baixo estava tão gasto que fez naquele anel onde fica as esferas três, eu diria, alojamentos para a esfera. Por isso ao fazer a curva para a esquerda havia a sensação de encaixe (kickes) para acomodar a esfera. Vale lembrar a moto beirava os 1000 km e nunca pequei terra ou areia! Bem, para não colocar um conjunto de rolamentos novos meu mecânico lixou o anel da acomodação das esferas retirando literalmente as "casinhas", deixou-os lisinhos. Lavou todo o conjunto com querosene engraxou e recolocou. Montou toda a dianteira e.... touché. O problema foi sanado! E agora? Problema na hora da montagem na fábrica? Descaso no estoque das peças na Honda? O seguinte é esse: Prejuizo para mim em 120 paus e com a moto na garantia. Pensem!!!!! Na revisão dos 1000 km comuniquei o fato ao mecânico que tinha me atendido e ficou naquela sorrisinho amarelo.

- Após a revisão dos 1000 km fui chamado para um "recall". Sintomas: A moto em movimento morria ou quando aliviava o acelerador para passar marcha o motor continuava em alta rotação. Trocaram o corpo do acelerador (acho que é isto) e nunca mais deu problema.

- Após os 4000 km começou a vazar óleo na tampa do cabeçote mais especificamente nos retentores dos coxins. Bem pouco no inicio. Fui a concessionária eles avaliaram e disse ser um problema que muitas motos estavam tendo e talvez seria necessário trocar as juntas e as borrachas. Mas apertaram e me mandaram seguir em frente. Aparentemente parou o vazamento. Mas... depois dos 6 mil (fora da garantia) novo vazamento, e agora com força! Arquei com a troca e desta vez o problema foi sanado.

- Aos 16 mil novo vazamento. Desta vez num local aparentemente inviável: junta do tensor da corrente. Pensem, junta do tensor! Até eu descobrir de onde vinha a "melequera" de óleo demorou muito e põe sujeira nisto. Levei na concessionária e cada um dizia uma coisa. Que era da junta de cima que era da junta de baixo. Mas eu com um olhar mais aguçado percebi que vinha era do tensor da corrente de comando. Moto parada, junta trocada problema sanado.

- Estou percebendo um barulho de dois metais batendo um no outro quando passo por buraco. E já detectei onde é. No conjunto amortecedor "Pró-link"! ACho que estão precisando de lubrificação com graxa ou um reaperto nos parafusos. Ainda não está incomodando muito somente quando passo por buraco.

- Agora com mais de 20 mil estou sentindo o problema da coluna de direção novamente, bem sútil mas existe. Desta vez não vou lixar e sim colocar rolamentos novos.

Estes foram problemas encontrados. Fora o aborrecimento, ademais não denigre o valor da moto não. É uma boa moto e eu recomendaria sim. Foram problemas isolados e as novas já estão, quero crer, sanados. Mesmo com estes detalhes fiz uma viagem de Recife a São Paulo/São Paulo a Recife sem nenhum problema mecânico. Só alegria. Exceto a pouca autonomia e o banco muito duro para longas viagens.
Prós:
Dirigibilidade, estabilidade, ergonomia, visual, suspensão, consumo, freio dianteiros ótimos.
Contras:
Banco muito duro e fino para o piloto, tanque de combustível de pequena capacidade, Pneus traseiros 120x80 estreitos (poderiam ser o 130), péssimo acabamento (o plástico risca à roa), o plástico preto fosco fácil ressecamento, freios traseiros borrachudos .
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano, Estrada
Quilometragem:
19890
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 25/02/2021
SIM
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Classificação
Comentários:
Ótima moto.

Perfeita para cidade. Muita diversão em qualquer sutuação

Na estrada é uma 300cc, se quiser andar um pouco a cima da legislação precisa de uma maior

A minha não paresnetou problema nenhum daqueles que foram vistos no começo

O C-ABS é muito bom
Prós:
Passa por todos as imperfeições do asfalto sem nenhum sofrimento
Bastante torque
Consumo honesto se for na boa faz 30km/l sem grandes sofrimentos se quiser andar rapido ai bebe mais, mas tambem está andando
o C-ABS é caro mas vale a pena
Contras:
O para lama dianteiro arremça tudo em vc ou no farol
A suspensão dianteira é bem macia, em frenagens de mais força se vc não conhece assusta.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano, Estrada
Quilometragem:
13000
Manutenção:
Fácil de encontrar
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 25/02/2021
SIM
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